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terça-feira, 23 de junho de 2020

O trabalho com nossas partes feridas




É muito comum em terapia trabalharmos as partes feridas dentro de nós mesmos, que não conseguimos curar com facilidade por termos marcas muito profundas e antigas relacionadas a situações de vida diversas.

A criança ferida dentro de nós pode afetar profundamente nossas decisões e a forma como nos vemos na vida adulta e, por isso, é tão importante cuidarmos dela, por mais estranho que isso possa parecer fora do contexto terapêutico.

O trabalho de partes que conheci através do psicólogo espanhol Mario Salvador, nos auxilia muito neste processo, pois dramatiza e atualiza essa necessidade que temos de nos reconectar com estas crianças internas que ainda estão atuando em nossa visão de nós mesmos e dos acontecimentos, gerando uma discrepância enorme entre nossa capacidade de elaboração na vida adulta e a que realmente fazemos.

O processo depende de mutia sintonia e acolhimento do terapeuta, mas é simples: num dado momento atual, se conseguimos alcançar uma situação traumática anterior, do passado, fazemos a sugestão de falar diretamente com a criança ferida daquele momento, como a elaboração e os recursos que temos na idade atual, adulta. Desta maneira há uma integração que ocorre, um acolhimento de si com si mesmo do passado, que parece algo simples, mas na sessão pode acontecer de forma muito intensa, com sensações corporais profundas e avassaladoras, por isso a necessidade de um terapeuta treinado na técnica para guiar, acompanhar e facilitar o processo de forma segura.

Fico encantada com as sessões em que o processamento acontece, pois os pacientes saem sempre muito diferentes na forma como percebem a sua relação com a situação traumática antes muito perturbadora. 

Recomendo a busca por terapeutas que trabalhem com técnicas de reprocessamento de memórias, como o Brainspotting, que se relaciona com o trabalho de partes de forma intensa e integrativa.

Recomendo também a leitura ou busca por vídeos do psicólogo Mario Salvador, que explica de forma muito precisa este trabalho em sintonia como paciente.

terça-feira, 7 de abril de 2020

Considerações sobre o momento que estamos passando



Algumas considerações de David Grand sobre o momento que estamos passando:

A distorção do tempo se deve ao subcórtex do cérebro.

Durante esse período de trauma existencial, podemos experimentar estados como dissociação, desligamento, negação e hiper vigilância.

Esse trauma existencial pressiona os traumas subjacentes que ainda estamos processando desde a infância.

Este não é o momento de tomar grandes decisões.

Este é, porém, um momento para definir suas prioridades. Estamos sendo forçados a avaliar o que é importante e o que não é importante.

Devemos desacelerar, ser curiosos e observar.

Estamos seguros no momento presente; devemos nos voltar das ruminações sobre o passado e nos preocupar com o futuro e focar no aqui e agora.

No momento presente, permita incertezas, seja curioso e preste atenção.

Se não for agora, quando?

Um "botão de pausa" cármico foi atingido.

Na adversidade, há oportunidades.

Distrações são uma coisa boa. Abrace hobbies, filmes, limpeza, culinária, qualquer outra atividade que concentre sua atenção.

Pare e observe a majestade da natureza.

Seja generoso consigo mesmo.

Seja generoso com os outros.

Estamos em um período importante de “redefinição”, à medida que uma mudança de paradigma ocorre no mundo.

Um princípio fundamental do Brainspotting, o princípio da incerteza, oferece orientação sobre como podemos nos mover o mais graciosamente possível durante esse período desafiador.

David Grand, Ph.D. é o desenvolvedor do Brainspotting, o método inovador baseado em cérebro-corpo-atenção plena. Ele é o autor de Brainspotting: a nova terapia revolucionária para mudanças rápidas e eficazes. 

quarta-feira, 21 de agosto de 2019

Artigo sobre o Brainspotting

Olá,

Escrevo pra compartilhar sobre uma técnica nova que tenho estudado e aplicado desde o final do ano passado.

Se chama Brainspotting e vem trazendo resultados bem interessantes no trabalho no consultório.

É derivada de terapias de reprocessamento de memórias, como o EMDR e a Experiência Somática.

Abaixo está o primeiro artigo escrito no Brasil sobre ela.

Fico a disposição para tirar dúvidas sobre a técnica ou para uma demonstração dela presencialmente, o que me parece ser a melhor forma de compreender sua potência e efetividade.

https://drive.google.com/file/d/0B4lRqFVUqvsnbHhOcGdBOU41SUR0SmVtS2Y3cWpnSFNGNGo0/view?usp=drivesdk

sábado, 10 de agosto de 2019

Brainspotting: nova psicoterapia revolucionária


Olá, tudo bem?

Venho divulgar uma especialização em uma nova técnica psicoterapeutica que estou fazendo desde o final do ano passado, o Brainspotting.

Disponibilizo abaixo a descrição sobre ela que o site da associação brasileira de Brainspotting oferece, mas fico a disposição para esclarecer dúvidas ou mesmo para uma demonstração em uma sessão presencial, a melhor forma de compreender o que a técnica proporciona.


O que é o Brainspotting?

É uma terapia que busca a dissolução de traumas, eliminação de vícios e doenças ou mesmo a melhora na performance artística ou profissional por meio da ativação de pontos no cérebro e consequente reprocessamento de rede de memórias.

Por que o Brainspotting funciona?

Porque utiliza de conceitos da neurociência e tem eficácia comprovada. Através da posição do olho da pessoa, o terapeuta consegue acessar pontos no cérebro que carregam sensações e lembranças do passado que podem ser nocivas e trazerem o sintoma vivido no presente.

Ao acessar esse ponto, o brainspotter – terapeuta que aplica o Brainspotting – inicia o processo de reprocessamento do que está contido nesta rede de memórias do passado para modificar o que antes era ruim em bom.

O que o Brainspotting trata?

Basicamente tudo, pois tudo tem início no cérebro. Mas para exemplificar, o Brainspotting é excelente no tratamento dos seguintes males:

VÍCIOS

TEPT

DEPRESSÃO

DORES CRÔNICAS

Quem pode ser brainspotter?

No Brasil, para ser brainspotter – profissional habilitado a aplicar a terapia Brainspotting – é preciso ser formado em Psicologia ou Medicina com especialização em Psiquiatria. Além disso, o profissional precisa passar pela formação em Brainspotting que é dividida em Fases. Naturalmente a primeira formação tem o nome de Fase 1 em Brainspotting e é ministrada por trainers em todo o Brasil.

ENCONTRE UM TERAPEUTA

TEMOS TERAPEUTAS ESPALHADOS EM TODO O BRASIL. CLICANDO NO BOTÃO ABAIXO VOCÊ PODE PESQUISAR POR LOCALIDADE E ESCOLHER A MELHOR OPÇÃO PARA VOCÊ.

http://brainspotting.org.br/profissionais/