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quarta-feira, 23 de março de 2016

Como identificar quando precisamos de terapia?

Olá, 

Nas últimas semanas, por acaso, alguns amigos próximos e outros nem tão próximos, vieram me pedir ajuda para encontrar uma psicóloga ou um psicólogo para eles, já que não podemos atender pessoas que tenham um vínculo próximo conosco como psicólogos, pela questão ética de separar o momento de cuidado da vida pessoal, o que pode atrapalhar neste tipo de atendimento tão profundo e delicado.

O que me dei conta nestes pedidos é que as pessoas não sabem muito bem identificar muitas coisas em relação ao atendimento psicológico, e que idealizam e mistificam a imagem da terapia, provavelmente pelo modo com ela aparece na mídia e nos filmes ou seriados. Por conta disso, gostaria de dar uma contribuição, ajudando a explicar um pouco como isto funciona. 

Para começar, é importante lembrar que a busca por uma terapia pode partir de diversas fontes, desde a sugestão de algum amigo ou familiar, de orientação médica ou pedagógica, no caso das crianças, até da necessidade pessoal de ajuda para elaborar algum evento pontual, do presente ou do passado, ou mesmo pela curiosidade de compreender melhor alguma coisa sobre você mesmo, algum traço que o incomode ou intrigue.

Todas estas situações podem ser uma abertura potencial para a busca de terapia e a ideia principal que quero passar é que, mesmo que você conheça um pouco do que é a psicologia, ou seja, algumas linhas teóricas e abordagens que existem dentro dela, como a psicanálise, a comportamental, a Junguiana, a Existencial, a Reichiana corporal, entre tantas outras, o que mais importa, não é a busca pela abordagem. A não ser é claro, que você seja da área e queira experimentar uma ou outra.

O que mais interessa é a possibilidade de fazer um vínculo de confiança, e isto não é a abordagem que a sua psicóloga estudou que irá definir, e sim, a empatia. Por conta disso, há uma convenção geral entre os psicoterapeutas de que o paciente pode passar por entrevistas com diversos profissionais antes de se decidir, assim como acontece com qualquer serviço. 

É comum que a pessoa que se sente acolhida de fato, não precise continuar procurando, pois afinal, não é nada fácil falar sobre a dificuldade que lhe leva a procurar ajuda, ainda mais muitas vezes em seguida. Não se preocupe se você não se sentir conectada com uma primeira entrevista, você pode procurar uma outra pessoa e falar sobre isso abertamente com quem lhe atender, pois nós estamos preparados para isso.

O principal em um atendimento psicológico é sua capacidade de confiar e portanto se abrir. Existe um contrato que pode ser feito verbalmente ou não, de que tudo o que se fala dentro do consultório ficará lá. É o contrato de sigilo profissional. É ele que garante a você paciente que suas informações, suas dores, suas mais complexas emoções vão estar protegidas na mão do profissional que você contratou. 

Não existe uma formula mágica que faça uma pessoa confiar na outra, a não ser a empatia e a sensação de acolhimento que uma conversa pode trazer e a postura de profissionalismo que ela passa, demonstrando a seriedade no trabalho com você. Isso aparece de diversas maneiras e você perceber se o psicólogo está te escutando ao longo da sessão, se está presente nos horários combinados, se há nele a memória de sua história nas sessões seguintes, ajudando você a fazer as conexões que precisa com o material vem trazendo a ele, entre outras coisas. 

Não é preciso nutrir afeto pelo psicólogo o tempo todo, afinal, falando sobre coisas tão difíceis, podemos sentir raiva e detestar quem nos fez enxergar algo ruim em nós mesmos ou em alguém que amamos, ou ainda enxergar um comportamento que não gostamos, mas que fazemos por hábito ou por nunca termos pensando nele com clareza anteriormente.

Uma sessão de terapia não é sempre agradável, muitas vezes é dura, desafiadora e difícil. Não é a toa que a maioria dos consultórios tem uma caixinha de lenços ao alcance do paciente. É comum se emocionar e perder um pouco o controle das emoções tratando de alguns assuntos com mais profundidade e clareza. E isso não é um problema. Ao contrário, pode ser a porta de entrada de mudanças significativas e pode quebrar uma forma de ação com si mesmo que poderá melhorar muito a forma como você se relaciona e se posiciona com as outras pessoas, coisas e decisões na vida.

Espero ter ajudado de alguma forma com estes esclarecimentos.

Um abraço!
Carol
carolinatorrespsicologa.blogspot.com.br


domingo, 13 de setembro de 2015

Garota, interrompida

Olá, 

Nesta semana, no consultório, a desistência de uma paciente me fez lembrar que não é possível ajudar sempre, mesmo que tenhamos ferramentas para isso. Nem sempre o paciente vai conseguir na relação com o terapeuta ter recursos diferentes do que tem nas outras relações no mundo, e aí, mesmo na tentativa de trabalhar esta questão, a construção da relação terapêutica também pode falhar, como as outras relações na vida.

É muito frustrante para um terapeuta conseguir reconhecer os caminhos a percorrer num caso, mas não ter a permissão do paciente para ajudá-lo. Mas nesta profissão isso acontece e não é raro uma pessoa desistir do processo, de si mesma, ou apenas interromper por motivos diversos um tratamento. 

Em condições ideais, combinamos um desligamento gradual que vai dando tempo e espaço para que a pessoa vá se desligando aos poucos do processo e do vínculo, sem gerar maiores desgastes emocionais, criando essa independência devagar. Quando o vínculo se quebra de forma mais abrupta, isso pode gerar sofrimento para ambos os lados.

Não podemos emprestar nosso desejo de cura aos pacientes a não ser que eles desejem isso por si mesmos. Por mais que tenhamos uma visão clara e até otimista de alguns casos e de sua possível evolução, o paciente só irá se engajar na própria causa se seu desejo for esse, se houver um incomodo com seus "sintomas" e se ele "abraçar" e se comprometer com isso. 

Também é muito importante podermos reconhecer esse esforço e dizer ao paciente que seu engajamento faz diferença no processo, assim como a vontade de mudar. Reconhecer a necessidade de mudança e fazer uma reflexão séria e profunda sobre seus temas recorrentes, sejam medos ou dificuldades, é muito importante, mas é doloroso e pode acabar sendo evitado ao longo do processo, gerando um atraso e uma sensação de perda de tempo, por não haver melhora significativa ou observável. 

As fantasias que fazemos sobre nos mesmos e sobre diversos temas da vida nos atrapalham muito e podem ser tão cruéis a ponto de nos atrapalhar inclusive no momento de engajamento com o processo terapêutico, o que é uma pena. 

Nesse caso, não há muito o que o terapeuta possa fazer a não ser torcer para que o paciente encontre novamente o desejo de mudança e que consiga, com outro terapeuta ou através de outras vias, seguir até um ponto mais adiante em seu processo.

Esse é o meu desejo sincero sempre que um processo é interrompido.


Um abraço,
Carol

terça-feira, 23 de junho de 2015

Todo psicoterapeuta é saudável?


Olá,

Na postagem da semana passada, recebi um comentário interessante me questionando sobre a saúde dos psicoterapeutas. A postagem anterior se referia justamente a necessidade de nós psicólogos fazermos terapia e supervisão (que é uma conversa entre terapeutas para ajudar nos casos mais difíceis).

Posto aqui parte do que respondi ao comentário dele, pois achei a questão bastante interessante e porque mostra algo que as pessoas que procuram um terapeuta se questionam: "Será mesmo que os psicólogos são todos super bem resolvidos psicologicamente? E se não forem, será que vão mesmo conseguir me ajudar?". 

Veja bem, não somos super heróis, mas apenas pessoas que estudam muito material sobre a mente humana e os mecanismos emocionais, de defesa, comportamentais, algumas doenças mentais e situações mais comuns que acomentem as pessoas, como a depressão, a ansiedade, o luto, a sexualidade, o desenvolvimento infantil, a adolescência, os relacionamentos amorosos e familiares, os ciúmes, o divórcio, questões relacionadas ao trabalho, entre tantas outras, sempre através de estudos que se aprofundam sobre estes temas em diversas abordagens.

Por conta disso e de algumas outras experiências que adquirimos na faculdade e na vida profissional como os estágios, na prática clínica, na supervisão, na nossa própria terapia e no estudo constante, conseguimos olhar de forma diferente, cuidadosa e ajudar os pacientes oferecendo uma escuta e um olhar profissional ao problema dele. 

Por isso conseguimos ajudar. É claro que se não estivermos também de olho em nossos próprios problemas não iremos conseguir focar no problema do outro e ajudar da melhor forma possível.

Neste sentido precisamos sim estar mais ou menos em ordem com nossas questões pessoais. Mas não em perfeita ordem, pois isso é quase impossivel de se manter o tempo todo em qualquer pessoa, seja ela terapeuta ou não! 

Um abraço,

terça-feira, 16 de junho de 2015

A importância da terapia pessoal e da supervisão para o psicólogo clinico

Olá,

Meu nome é Carolina, sou psicóloga e escrevo este texto pensando nesta necessidade de que tanto ouvimos falar.



Todos nós psicólogos, formados na graduação de psicologia, somos bombardeados durante o curso com a premissa de que devemos estar sempre em terapia e em supervisão, além de manter os estudos na área, se quisermos ser psicólogos clínicos de qualidade.

Apesar disso ser realmente importante, nem sempre sabemos exatamente o motivo dessas exigências feitas repetidamente por professores, analistas, supervisores e orientadores pelos quais passamos ao longo da nossa formação e carreira.

Na minha prática clínica, que já dura quase dez anos, entendi este assunto da seguinte forma: é preciso estar sempre pronto para o novo.

Digo isso porque na minha prática clínica percebi que nunca haverá um caso igual ao outro, pois mesmo que as questões sejam praticamente as mesmas, cada paciente irá lidar com ela de forma particular.

Da mesma forma acontece conosco, os terapeutas: cada um de nós irá enxergar algum viés de possível interpretação, análise ou transformação em cada história que acolhemos e precisamos estar prontos para elas. Como?

Bem, como cada um de nós é também atravessado por nossas próprias histórias, precisamos estar amparados, pessoalmente e profissionalmente por outros olhares que nos ajudem a enxergar pontos cegos ou nós que acontecem no emaranhado de histórias e emoções que um trabalho terapêutico desperta.

Por isso é que é tão importante trocar, ler, conversar e refletir com outras pessoas da mesma área e que respeitem a privacidade que um caso clínico demanda, sobre suas dúvidas e dificuldades em cada situação. A supervisão serve para isso.

E numa terapia pessoal é possível pensar onde, dentro de cada um de nós, cada assunto trabalhado com os pacientes pode estar mexendo na própria visão que temos de nós mesmos.

É claro que haverá momentos mais tranquilos e nem uma terapia pessoal e nem uma supervisão em curso 100% do tempo é necessária, mas é preciso reconhecer quando precisamos de um apoio e sabemos o quanto isso é difícil de se fazer! 

Um abraço,
Carol

segunda-feira, 10 de março de 2014

Falando sobre terapia



Olá, 

sou professora em educação infantil e psicóloga e escrevo este texto pensando um pouco sobre minha prática como psicóloga clínica. Meus interesses, são a educação infantil, a psicologia (com o viés da psicanálise) e todas as questões que envolvam o relacionamento humano interpessoal e sua complexidade.

A forma com que as pessoas se relacionam me interessa. Seja com o outro, consigo mesmo ou até com os objetos e ideias. Essas relações nunca se dão da mesma forma, nunca é igual, apesar de sempre haver alguma lógica. Para a psicanálise essa lógica é sempre a lógica do desejo. Não do desejo sexual, do desejo enquanto motor das ações. A chamada libido, que novamente, não se trata de sexualidade genital, mas de um meio através do qual a pessoa se move para algum lugar para realizar alguma coisa.

O desejo de um pode estar sobre o desejo do outro ou soterrado sob o desejo do outro. O desejo é o mote da vida, é o “querer” que nos move. Essa força do “querer”, que é muito genuína nas crianças, vai se sublimando, se contorcendo e se transformando na vida adulta e pode se tornar difícil saber o que se quer, sem ser filtrado pelo socialmente aceitável ou esperado.

Esse não saber ou não reconhecer o próprio desejo pode gerar muito sofrimento e até desvios num caminho de satisfação pessoal que acaba sendo postergado, adiado ou até cancelado em prol de outras urgências da vida como o desejo do outro. Pior do que isso, o desejo genuíno pode ser barrado não pelo desejo do outro exatamente, mas pela fantasia que se tem sobre o que o outro espera, e que se quer corresponder a qualquer custo.

Uma terapia não vai sugerir que o sujeito ignore o outro e haja de forma egoísta, mas pode ajuda-lo a ampliar seu olhar através da escuta cuidadosa de seu discurso que pode esclarecer alguns destes desvios que passam despercebidos. A naturalização de um discurso sobre si mesmo e sobre o outro que não é real pode ser desmontada e um novo ponto de vista sobre a própria situação ajuda a pessoa a se situar novamente em sua vida e nos papéis a serem representados nela.

Essa ampliação do olhar pode tirar o sujeito de uma alienação gerada pela rotina e fazê-lo manter olhos e ouvidos mais abertos para que desperto ele possa fazer uma reflexão mais profunda sobre as situações, relações, emoções e eventos que geram conflito ou sofrimento para ele.

Na relação terapêutica o sujeito vai costurando sentidos, significados novos para suas experiências e traz a ideia fantasiosa sobre si e sobre o outro para mais perto da realidade.

Pessoalmente encaro a entrada num processo terapêutico como um ato de coragem e de engajamento do sujeito consigo mesmo. A beleza do processo está na entrega de seu material mais intimo, nas descobertas que vão surgindo a cada encontro e na formação de vínculo de confiança que permite que tudo isso aconteça em segurança.

É através deste vínculo que a teia de fantasia que gera o sintoma pode ser ressignificado até gerar a chamada “cura” de uma queixa específica, mas também gera algo muito mais amplo que é conhecimento do paciente de seus próprios processos imaginários da fantasia sobre si mesmo e sobre o outro, base de todo o funcionamento psíquico.


Um abraço,
Carol

sexta-feira, 7 de março de 2014

Instituições que oferecem atendimento gratuito ou social em psicoterapia



Olá, 

Sou psicóloga e atendo em Pinheiros em consultório particular, mas sei que há uma demanda grande de busca por atendimento gratuito ou a valores simbólicos, que não faço mais há algum tempo, e por conta disso compartilho abaixo alguns locais que oferecem atendimento psicológico social: 

Instituto Junguiano  de SP
Rua Dep. Lacerda Franco 300 cj. 51 - Pinheiros
CEP: 05418-000 – São Paulo – SP
Tel/Fax: +55 11 3030-9315 – Email: nucleopsi@ijusp.org.br



















Escola Paulista de Psicanálise (EPP) 
Possui um canal de Atendimento Social que visa levar a psicanálise à população que não consegue ter acesso a mesma. O atendimento é realizado pelos alunos do último ano do Programa de Formação em Psicanálise e pode ser feito presencialmente (SP e Chácara Flora) ou on-line. O Programa de Atendimento Social possui capacidade limitada, e a ordem de liberação depende da compatibilidade dos horários disponibilizados pelos analistas x interessados, bem como as modalidades – presencial ou on-line. Quantos mais horários disponíveis mais chances de atendimento. As vagas são limitadas!
 o valor da 
taxa de inscrição de R$ 20,00 
​+ 

investimento mensal mínimo de R$ 180,00 mensais (ref. a 04 sessões).
Av. Angélica, 2355 CJ 51 (11) 3628 1262 faleconosco@apsicanalise.com
Segundas às Sextas das 11:00hs às 18:00hs


Serviço de Psicologia da Paróquia São Luis Gonzaga
ATENDIMENTO PSICOLÓGICO
Todas as quintas-feiras, das 10h às 19h.
Av. Paulista, 2378 | Cerqueira César
CEP: 01310-300 | São Paulo, SP
 http://servicodepsicologiaparoquiasaoluis.blogspot.com.br/

Psicodrama Público no Centro Cultural São Paulo

Estação Vergueiro do metrô.

O psicodrama é uma encenação coletiva e de improviso, dirigida por uma psicologa, psicodramatista, que sugere um tema ao redor do qual os integrantes podem improvisar com seus conteúdos pessoais, com elaborações de seu mundo interno de fantasias e que tem a possibilidade de elaborar insights, catrases e elaborações pessoais de seus conteúdos, mas também de haver a elaboração de temas da sociedade, atuando como ferramenta poderosa de exercício da cidadania, da convivência com pessoas da comunidade que de outra forma não teriam esta convivência, diálogo e troca. 

O psicodrama público é um espaço de direito, aberto e altamente recomendável a todos, que tenham ou não uma questão pessoal a trabalhar, por enriquecer através da troca que ocorre sempre, havendo ou não a participação ativa do participante. 


Psicodrama público acontece todo o sábado das 14 às 17 horas e o participante pode chegar a qualquer momento da sessão e fazer, mas o ideal é chegar no hora, para entrar desde o aquecimento para ter a melhor participação possível e entrar na sintonia do grupo que se formará no dia. 
O Centro Cultural São Paulo fica aqui: Rua Vergueiro, 1000 - Paraíso, São Paulo - SP

O telefone para maiores informações: (11) 3397-4002
Indico para quem tem interesse em conhecer e também para quem procura um espaço de reflexão e elaboração de suas questões. 

É um espaço gratuito! Aproveitem!



Atendimento em psiquiatria gratuito na Santa Casa de MIsericórdia de São Paulo 

Resgatei com o chefe de um Serviço de Psicologia que trabalhei durante muitos anos e era para lá que encaminhávamos os pacientes que necessitavam de tratamento medicamentoso ou de diagnóstico mais específico da psiquiatria que dão suporte ao atendimento psicológico.

Não é necessário marcar hora, basta comparecer ao serviço que fica na Rua Major Maragliano, 241 que fica entre as estações Ana Rosa e Vila Mariana do metrô. 

Maiores informações pelo telefone: 34662100



Centro de Valorização da Vida

Divulgando o site do CVV, Centro de valorização da Vida, que disponibiliza diversos meios de comunicação para a pessoa em sofrimento.

Não é terapia, é apenas um suporte emocional de escuta. 


Vale a pena divulgar: http://www.cvv.org.br/site/index.php


Sedes Sapienteae
Rua Ministro Godói, 1484 - Perdizes  - 11 38662735



Clínica Psicológica da PUC-SP
Rua Monte Alegre, 961- Perdizes
Telefone: 3670-8040/41



Clínica Escola Mackenzie
Rua Piauí, 181 - 2º andar - Higienópolis.
Coordenação: Profª. Drª. Sandra Ribeiro de Almeida Lopes 
Fone: 3256-6827 das 8:00 às 21:30 horas. 


Clínica Escola IP-USP
Fone: (11) 3091 8248 e  3091 8223
Endereço Eletrônico: clinica@usp.br
Localização
Av. Prof Mello Moraes, 1721 - Bloco DCidade Universitária - São Paulo / SP
Cep: 05508-030


Centro de Psicologia Aplicada da UNIP

   CPA TATUAPÉ

   Rua Vitório Ramário, 154 - Pq. São Jorge - São Paulo - SP

CEP 05780-410 - Tels.: (11) 2941-2075 / Fax: (11) 2908-0415

CPA VERGUEIRO

Rua Apeninos, 267 - Aclimação - São Paulo - SP

CEP 01533-000 - Tels.: (11) 3341-4250




Clínica Escola da FMU
O Curso de Psicologia da FMU realiza atendimentos ao público nas seguintes áreas:
      • Atendimento psicoterápico de crianças, adolescentes, adultos e idosos
      • Psicodiagnóstico infantil e adulto
      • Atendimento de pessoas com deficiência
      • Atendimento de bebês


de 2ª a 6ª-feira das 8h às 21h e das 18h às 22h e sábados das 8h às 15h

R$ 15,00 (quinze reais) mensais.

triagem.psico@fmu.br - Telefone: (11) 3040-3400 ramal 2316.

Centro de Psicologia Aplicada da Universidade São Judas

Toda e qualquer informação a respeito dos serviços oferecidos pelo Centro de Psicologia Aplicada pode ser obtida através dos telefones: 2799-1831 ou 2799-1943.
E-mail: cpa@usjt.br
Localização: Rua Marcial, 45 - Mooca - CEP: 03169-040
Horários: 2ª a 6ª feira das 13h às 23h e aos sábados das 7h as 17h.

Associação Paulista da Síndrome do Pânico
São Paulo - SP
Tel.: 11-3794-4658
Especialidade com centros de tratamento do transtorno do pânico

Colmeia
Rua Marina Cintra, 97
01446-060 - São Paulo - SP
Tel.: 11-3062-2258 / 11-3898-2393

Cravi – Centro de Referência e Apoio à Vitima
Rua Barra Funda, 1032Barra Funda
São Paulo - SP
Tel.: 11-3666.7778 / 11-3666.7960
Centro de atendimento gratuito às vitimas de violência urbana. atendimento é de segunda à sexta-feira, das 9 às 17 horas.

Universidade Católica de Santos

Rua da Constituição, 321
Campus Vila Nova Santos - SP
Tel.: 13-233-6002 E-mail: unisantos@unisantos.br 
Especialidade: Neurologia, Ortopedia e Respiratório,o atendimento se destina tanto a crianças, quanto a adultos, sem restrição de faixa etária, sendo necessário agendar horário para avaliação e triagem

Clínica Psicológica da PUC Campinas
Rua Marechal Deodoro, 1117, Centro, Campinas - SP Tel.: 19-735-5811
Especialidade: Centros de tratamento do transtorno do pânico

Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas e Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
Rua Ovídio Pires de Campos S/N - 5º andar Cerqueira César 05403-010 - São Paulo - SP
Tel.: 11-3069-6988


Universidade de Santo Amaro
Telefone: 0800 171 796
Rua Isabel Schmidt, 349, Santo Amaro. São Paulo-SP.



Escola Paulista de Medicina, UNIFESP

Rua Machado Bittencourt,  222, Vila Clementino, São Paulo - SP Tel.: 11-5579.6784
Especialidade: Centros de tratamento do transtorno do pânico

SEAPP - Serviço de Atendimento Psicológico, Psicopedagógico e Fonoaudiológico
Rua Dentista Barreto, 687 - Vila Carrão, São Paulo - SP Tel: (11) 2092-8642
E-mail: seapp@capsnossolar.org.br


CEFATEF oferece serviço de atendimento familiar gratuito em:

• TERAPIA FAMILIAR SISTÊMICA

Conta com uma rede de profissionais formados ou em formação para o atendimento às famílias. Tem como objetivo promover e fortalecer o protagonismo e a autonomia das famílias e comunidades em situação de vulnerabilidade social.

• TERAPIA SEXUAL INDIVIDUAL E DE CASAL

A terapia sexual individual ou de casal tem como objetivo a promoção da saúde sexual e do bem estar das pessoas. Conta com uma rede de profissionais formados ou em formação.

CEFATEF | Centro de Formação e Estudos Terapêuticos da Família
Av. Pompéia . 2094 . Perdizes . São Paulo . SP . CEP: 05022.001

Atendimento via Telefone
11 3021 0908 . 11 3021 7976
site: http://www.cefatef.com.br/

Espero que possa ajudar!

Um abraço,
Carol