segunda-feira, 11 de setembro de 2023

In Utero: assista filme grátis ate 15 de setembro

A partir de hoje você poderá assistir ao documentário com seus amigos e familiares no seu próprio ritmo. Acesse aqui: https://watch.showandtell.film/watch/pocketproject Esta exibição exclusiva através do Pocket Project está disponível até 15 de setembro

terça-feira, 15 de junho de 2021

terça-feira, 23 de junho de 2020

O trabalho com nossas partes feridas




É muito comum em terapia trabalharmos as partes feridas dentro de nós mesmos, que não conseguimos curar com facilidade por termos marcas muito profundas e antigas relacionadas a situações de vida diversas.

A criança ferida dentro de nós pode afetar profundamente nossas decisões e a forma como nos vemos na vida adulta e, por isso, é tão importante cuidarmos dela, por mais estranho que isso possa parecer fora do contexto terapêutico.

O trabalho de partes que conheci através do psicólogo espanhol Mario Salvador, nos auxilia muito neste processo, pois dramatiza e atualiza essa necessidade que temos de nos reconectar com estas crianças internas que ainda estão atuando em nossa visão de nós mesmos e dos acontecimentos, gerando uma discrepância enorme entre nossa capacidade de elaboração na vida adulta e a que realmente fazemos.

O processo depende de mutia sintonia e acolhimento do terapeuta, mas é simples: num dado momento atual, se conseguimos alcançar uma situação traumática anterior, do passado, fazemos a sugestão de falar diretamente com a criança ferida daquele momento, como a elaboração e os recursos que temos na idade atual, adulta. Desta maneira há uma integração que ocorre, um acolhimento de si com si mesmo do passado, que parece algo simples, mas na sessão pode acontecer de forma muito intensa, com sensações corporais profundas e avassaladoras, por isso a necessidade de um terapeuta treinado na técnica para guiar, acompanhar e facilitar o processo de forma segura.

Fico encantada com as sessões em que o processamento acontece, pois os pacientes saem sempre muito diferentes na forma como percebem a sua relação com a situação traumática antes muito perturbadora. 

Recomendo a busca por terapeutas que trabalhem com técnicas de reprocessamento de memórias, como o Brainspotting, que se relaciona com o trabalho de partes de forma intensa e integrativa.

Recomendo também a leitura ou busca por vídeos do psicólogo Mario Salvador, que explica de forma muito precisa este trabalho em sintonia como paciente.

terça-feira, 7 de abril de 2020

Considerações sobre o momento que estamos passando



Algumas considerações de David Grand sobre o momento que estamos passando:

A distorção do tempo se deve ao subcórtex do cérebro.

Durante esse período de trauma existencial, podemos experimentar estados como dissociação, desligamento, negação e hiper vigilância.

Esse trauma existencial pressiona os traumas subjacentes que ainda estamos processando desde a infância.

Este não é o momento de tomar grandes decisões.

Este é, porém, um momento para definir suas prioridades. Estamos sendo forçados a avaliar o que é importante e o que não é importante.

Devemos desacelerar, ser curiosos e observar.

Estamos seguros no momento presente; devemos nos voltar das ruminações sobre o passado e nos preocupar com o futuro e focar no aqui e agora.

No momento presente, permita incertezas, seja curioso e preste atenção.

Se não for agora, quando?

Um "botão de pausa" cármico foi atingido.

Na adversidade, há oportunidades.

Distrações são uma coisa boa. Abrace hobbies, filmes, limpeza, culinária, qualquer outra atividade que concentre sua atenção.

Pare e observe a majestade da natureza.

Seja generoso consigo mesmo.

Seja generoso com os outros.

Estamos em um período importante de “redefinição”, à medida que uma mudança de paradigma ocorre no mundo.

Um princípio fundamental do Brainspotting, o princípio da incerteza, oferece orientação sobre como podemos nos mover o mais graciosamente possível durante esse período desafiador.

David Grand, Ph.D. é o desenvolvedor do Brainspotting, o método inovador baseado em cérebro-corpo-atenção plena. Ele é o autor de Brainspotting: a nova terapia revolucionária para mudanças rápidas e eficazes. 

sábado, 4 de abril de 2020

Consciência



Nossa esperança é minada pelo medo e pela ansiedade. As decepções passadas nos levam a antecipar decepções presentes e futuras. Se despertarmos para a presença da consciência, nosso passado não será mais a nossa realidade presente. Quando reconhecemos que nossa preocupação e dúvida se baseiam em uma ilusão, nos tornamos livres, esperançosos e destemidos.

Ter esperança é muitas vezes considerado impraticável e ingênuo em nossa sociedade. Mas o tipo de esperança sobre o qual estamos falando aqui é eminentemente realista, porque está enraizado na sua natureza essencial. Nossa consciência é um campo de infinitas possibilidades, uma fonte de criatividade ilimitada. Quando a esperança brota deste lugar de energia e inteligência ilimitadas, ela é poderosa e real. Se conecte a essa fonte de esperança infinita como seu verdadeiro eu e torne sua ação eficaz e intencional neste mundo incerto.

A esperança não é eficaz se não acreditarmos em nós mesmos ou tivermos confiança interior. Construir uma vida de esperança significa que a baseamos em uma base de autoconsciência. Esse eu central é de onde deve surgir a confiança real.

sexta-feira, 27 de março de 2020

Conhecer-se intelectualmente x conhecer-se emocionalmente

Olá pessoal,

Recomendo muito este video sobre auto conhecimento intelectual versus auto conhecimento emocional.

Vejam a diferença que isso faz!

Conhecer-se intelectualmente x conhecer-se emocionalmente

Um abraço!
Carol



https://youtu.be/w1Sj6rOdo_E

quarta-feira, 25 de março de 2020

Incerteza e esperança

A incerteza não é nossa inimiga. Podemos abraçar a incerteza de um local de segurança interna e aproveitar seu potencial criativo. A esperança é ativada através da autoconsciência, ela não é apenas um poderoso centro de segurança e orientação na vida, mas também é nossa verdadeira natureza, nosso ser essencial.


A esperança é poder ver que há luz, apesar de toda a escuridão. Ela é uma parte intrínseca de quem você é, como o amor e a compaixão em seu coração. Mas, para tornar essa esperança uma força real e poderosa na vida, precisamos ativá-la com autoconsciência. Uma vez que a esperança genuína é acesa, ela transforma sua realidade e erradica o medo e a incerteza.

A dúvida e o medo diante da incerteza podem nos paralisar e cegar para as boas opções disponíveis. Mesmo em meio ao medo e à ansiedade, sempre temos em nós a capacidade criativa de enfrentar a situação e fazer uso dela para nosso desenvolvimento e crescimento pessoal. Quando a esperança é despertada no silêncio da meditação, nos tornamos autoconfiantes e destemidos. Isso nos permite observar a incerteza com calma e clareza e encontrar oportunidades de crescimento e novas possibilidades.

quinta-feira, 19 de março de 2020

Procure ajuda!



O Conselho Federal de Psicologia soltou uma nova diretriz oferecendo a abertura e a recomendação de que os psicólogos ofereçam a opção da terapia online, via videoconferência a seus clientes antigos ou novos.
Se você estiver sofrendo com os efeitos da pandemia, não deixe de buscar um profissional pela impossibilidade de sair de casa.
Procure ajuda e cuide de sua saúde mental nestes tempos estranhos, em que a cabeça pode ir a lugares muito difíceis, seja pela drástica mudança de rotina ou bombardeio de notícias sobre o tema.
Cuide de suas ideias e emoções também, neste momento de isolamento social. E lembre-se de que a pandemia irá passar!

domingo, 8 de março de 2020

Gratidão



A amizade consigo mesmo é muito importante, porque sem ela não se pode ser amigo de mais ninguém no mundo.

À medida que aprendemos mais sobre as mensagens que enviamos ao nosso corpo, também nos tornamos mais conscientes de como conversamos conosco. 

Quando sentimos dor, mal-estar ou percebemos uma imperfeição, é importante prestar atenção a esses sinais do corpo e da mente e responder com compaixão. 

Faça uma jornada de autoconsciência, passando por todo o seu corpo e oferecendo amor, aceitação e gratidão a ele.

segunda-feira, 2 de março de 2020

O poder do pensamento


Todo pensamento que temos se manifesta como matéria em nossos corpos, e é por isso que é tão importante que nos enviemos mensagens positivas. 

Não apenas podemos fazer isso através do diálogo interno amoroso, mas também podemos ser gentis conosco, seguindo o fluxo de nossas vidas e aceitando nossas circunstâncias a cada momento. 

À medida que aprendemos mais sobre essa conexão mente-corpo, podemos viver cada momento com paixão e alegria.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

Como você se comunica com seu corpo?



Nosso corpo sabe buscar equilíbrio e podemos melhorar nosso estado físico apenas escutando as dicas que ele nos manda. Quanto mais conectados a nossa intuição, mais conscientes ficaremos sobre como manter nosso corpo em equilíbrio.

A forma como falamos com nosso corpo tem um papel vital em nossa saúde e bem estar. A forma como interpretamos o mundo ao nosso redor envia mensagens ao nosso sistema nervoso central e a todas as nossas células que impactam diretamente nosso estado físico. 
Mensagens positivas levam a respostas saudáveis do corpo em forma de sistemas imunológicos mais fortes, padrões mais saudáveis de sono, entre outros benefícios.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

Mindfullness



Estudos científicos confirmam que a atenção plena leva ao desempenho, à saúde e ao bem-estar. É por isso que empresas líderes como Google e Deutsche Bank implementam programas de atenção plena para seus funcionários.
O professor e treinador executivo da UCLA, John Ullmen, PhD, explica os fundamentos da atenção plena e fornece métodos passo a passo que qualquer pessoa pode usar.

https://lnkd.in/dnhaKaH

domingo, 9 de fevereiro de 2020

Equilíbrio natural


 

Como seres humanos, cada parte de nossa fisiologia procura equilíbrio e melhor performance.
Podemos ajudar nosso corpo a encontrar o equilíbrio natural mandando a ele mensagens de amor e apoio: comendo alimentos nutritivos, descansando o suficente e nos envolvendo em atividades que façam com que nos sintamos vivos. Se entendermos como ele cuida de nós, aprederemos a cuidar dele.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

Terapia baseada no cérebro



A terapia de Brainspotting é uma das inúmeras terapias do conjunto das terapias baseadas no cérebro que vão muito além da mente para obter acesso direto ao cérebro. Estas terapias baseadas no cérebro são um fenômeno.

quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

Entusiasmo



É o nosso entusiasmo, energia e crença no que fazemos que dá aos nossos pacientes a confiança e o suporte para a cura.


segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

Técnica de Brainscan Interno


Vou descrever aqui a Técnica de Brainscan Interno oferecida por David Grand em seu livro "Brainspotting: a nova psicoterapia revolucionária para mudança rápida e efetiva", que podemos fazer como auto aplicação, sem a necessidade de um terapeuta guiando o processamento.

O método de Brainspotting é baseado na crença de que o cérebro se rastreia continuamente.
Experimente pensar em algo que está aborrecendo você agora, veja o quanto isso está te incomodando e perceba onde você está sentindo isso em seu corpo.
Em seguida feche os olhos e perceba onde isso está ativando em seu cérebro: na frente, no meio, atrás, pra esquerda ou para a direita?
Depois que encontrou o ponto, perceba a forma desta ativação, o tamanho, sua luminosidade. Em seguida abra os olhos e permita que eles vão na direção que quiserem, mantenha esse ponto de olhar e observe onde sua mente vai te levando. Depois de algum tempo, feche novamente os olhos e perceba como está o local no cérebro que observou antes e veja como ele está agora. Se o aborrecimento melhorou, siga seu dia. Se não, comece o processo novamente, até que isso melhore. 

quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

3 dicas para um estilo de vida mais tranquilo


Descrevo aqui as três principais dicas de estilo de vida sugeridas por Andy Puddicumb do app de meditação guiada Headspace, para termos um estilo de vida mais tranquilo:

Prática diária de meditação. Se você tem isso, todo o resto se cuida.

Estar consciente e atento em uma atividade diária. A maioria das pessoas pensa que meditação é para acalmar, mas ela serve para entender a mente. Quanto mais você entender a mente, mais calmo ficará, por isso é importante aplicar essa mesma idéia a outras atividades ao longo do dia, como o café da manhã. Em vez de engolir tudo enquanto envia e-mails, apenas esteja presente.

E movimento físico. Em nossa vida cotidiana, há muita tensão e o movimento físico ajuda a destensionar tudo, o que tem um impacto benéfico na mente.

Aqui o link para o app que acho ser o melhor da categoria, com o problema de ter meditações apenas em inglês, por enquanto.

https://www.headspace.com/pt

segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

Abordagem Integrada da Mente



Terminei neste final de semana minha última atualização do ano. Um curso de capacitação na Abordagem Integrada da Mente de Diogo Lara, uma técnica brasileira de reprocessamento de memória. 

Foi muito interessante poder confirmar nas práticas ali demonstradas o quanto a qualidade da presença do terapeuta faz toda a diferença em um processo terapêutico.

domingo, 8 de dezembro de 2019

Método integrativo


Ao contrário de muitos métodos psicoterapeuticos, o Brainspottting é projetado excepcionalmente para ser integrado em outras abordagens. O sistema cérebro e corpo humano é vasto e complexo e precisa ser percebido em sua individualidade. 

segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

Terapia focada



Na terapia de Brainspotting, a ativação focada ajuda o terapeuta e o paciente a localizarem o ponto de ativação do olhar e leva ao mindfullness focado. A ativação das emoções e das sensações corporais que ocorre ao redor de uma questão ou situação específica leva a uma atividade cerebral mais focada 

terça-feira, 26 de novembro de 2019

Som harmonizador para o cérebro



O som Biolateral usado na terapia de Brainspotting funciona ativando o sistema parasimpático, acalmando o sistema nervoso. Isso ajuda a relaxarmos os nossos corpos e cérebros, o que também nos leva a um estado de expansão.

Além disso, ao mover o som de uma orelha para a outra e depois voltar, o som estimula alternadamente os hemisférios direito e esquerdo do cérebro. Esta estimulação promove comunicação, integração e harmonia entre eles.

O som Biolateral é altamente efetivo quando usado nas sessões de Brainspotting, mas também é valioso para a auto aplicação.

Conheça aqui: https://open.spotify.com/album/5IVVEoTyCTPA0SbeWtLPx3?si=B-aDjnvmT9qOrlu_yu1t9Q

sábado, 23 de novembro de 2019

Bixa Travesty, o filme


Este filme, sobre a trajetória de vida da atriz e cantora trans Linn da Quebrada, entrou  em cartaz nesta quinta feira. Este filme fala sobre liberdade, sobre corporeidade, sobre existências múltiplas e sobre uma artista em seu espaço bruto, puro e em movimento. Todo mundo merece entrar em contato com esta produção e com essa narrativa. Assista! E depois, por favor, vamos conversar?

domingo, 17 de novembro de 2019

Brainspotting: o que é?


Brainspotting é uma psicoterapia baseada na observação de que a ativação corporal experiênciada, quando um evento traumático é descrito, tem um ponto de ressonância no campo visual. Manter a atenção neste ponto permite que o processamento do evento traumático flua até que a ativação corporal tenha sido liberada. Isso é facilitado por um terapeuta focado no cliente, e que monitora o processo com sintonia. (Corrigan e Grand, 2013)

domingo, 10 de novembro de 2019

Ponto de ativação

O ponto de ativação na terapia de Brainspotting é um ponto no campo visual em que o paciente sente uma forte reação.

A natureza de um ponto de ativação é algo em que estamos interna e externamente focados ao redor.

Ele ajuda o processo terapêutico a ser mais focado e mais efetivo.


domingo, 3 de novembro de 2019

Sintonia Dual no Brainspotting


Segundo David Grand, a terapia de Brainspotting usa a chamada sintonia dual, que é a combinação da sintonia relacional e neurobiológica simultaneamente. Ela se encaixa no modelo de Neurobiologia Interpessoal de Daniel Siegel.

Durante o processamento, o terapeuta de Brainspotting está sintonizado ao mesmo tempo no processo do paciente, em sua relação com ele e em nas respostas corporais e cerebrais dele enquanto está focado no ponto de ativação. 

sábado, 2 de novembro de 2019

Terapia de processamento


Segundo David Grand, a terapia de processamento em Brainspotting nos permite aproveitar o escaneamento natural que cérebro faz de si mesmo para ativar, localizar, fixar e processar as fontes de trauma e de estresse no corpo.

quarta-feira, 21 de agosto de 2019

Artigo sobre o Brainspotting

Olá,

Escrevo pra compartilhar sobre uma técnica nova que tenho estudado e aplicado desde o final do ano passado.

Se chama Brainspotting e vem trazendo resultados bem interessantes no trabalho no consultório.

É derivada de terapias de reprocessamento de memórias, como o EMDR e a Experiência Somática.

Abaixo está o primeiro artigo escrito no Brasil sobre ela.

Fico a disposição para tirar dúvidas sobre a técnica ou para uma demonstração dela presencialmente, o que me parece ser a melhor forma de compreender sua potência e efetividade.

https://drive.google.com/file/d/0B4lRqFVUqvsnbHhOcGdBOU41SUR0SmVtS2Y3cWpnSFNGNGo0/view?usp=drivesdk

sábado, 10 de agosto de 2019

Brainspotting: nova psicoterapia revolucionária


Olá, tudo bem?

Venho divulgar uma especialização em uma nova técnica psicoterapeutica que estou fazendo desde o final do ano passado, o Brainspotting.

Disponibilizo abaixo a descrição sobre ela que o site da associação brasileira de Brainspotting oferece, mas fico a disposição para esclarecer dúvidas ou mesmo para uma demonstração em uma sessão presencial, a melhor forma de compreender o que a técnica proporciona.


O que é o Brainspotting?

É uma terapia que busca a dissolução de traumas, eliminação de vícios e doenças ou mesmo a melhora na performance artística ou profissional por meio da ativação de pontos no cérebro e consequente reprocessamento de rede de memórias.

Por que o Brainspotting funciona?

Porque utiliza de conceitos da neurociência e tem eficácia comprovada. Através da posição do olho da pessoa, o terapeuta consegue acessar pontos no cérebro que carregam sensações e lembranças do passado que podem ser nocivas e trazerem o sintoma vivido no presente.

Ao acessar esse ponto, o brainspotter – terapeuta que aplica o Brainspotting – inicia o processo de reprocessamento do que está contido nesta rede de memórias do passado para modificar o que antes era ruim em bom.

O que o Brainspotting trata?

Basicamente tudo, pois tudo tem início no cérebro. Mas para exemplificar, o Brainspotting é excelente no tratamento dos seguintes males:

VÍCIOS

TEPT

DEPRESSÃO

DORES CRÔNICAS

Quem pode ser brainspotter?

No Brasil, para ser brainspotter – profissional habilitado a aplicar a terapia Brainspotting – é preciso ser formado em Psicologia ou Medicina com especialização em Psiquiatria. Além disso, o profissional precisa passar pela formação em Brainspotting que é dividida em Fases. Naturalmente a primeira formação tem o nome de Fase 1 em Brainspotting e é ministrada por trainers em todo o Brasil.

ENCONTRE UM TERAPEUTA

TEMOS TERAPEUTAS ESPALHADOS EM TODO O BRASIL. CLICANDO NO BOTÃO ABAIXO VOCÊ PODE PESQUISAR POR LOCALIDADE E ESCOLHER A MELHOR OPÇÃO PARA VOCÊ.

http://brainspotting.org.br/profissionais/

sexta-feira, 29 de março de 2019

Mulher negra pioneira na Psicanálise




Vocês conhecem a história da Psicanálise no Brasil? Aqui uma matéria muito pertinente sobre uma pioneira enquanto mulher, negra e não médica entre os psicanalistas em São Paulo e que iniciou as pesquisas na Academia sobre o efeito psicológico do racismo.

Conheçam Virgínia Bicudo.

https://www.huffpostbrasil.com/2017/04/16/quem-foi-virginia-bicudo-mulher-negra-e-pioneira-na-psicanalis_a_22041991

terça-feira, 24 de julho de 2018

Sobre a peça "Panorâmica Insana"

Olá,

Curiosamente fui no mesmo final de semana em outra peça muito intrigante neste final de semana chamada "Panorâmica Insana", um projeto de quatro atores com a direção da Bia Lessa no teatro Novo, na Domingos de Moraes, na Vila Mariana.

No elenco, eu conheci aduas das atrizes, Leandra Leal e Claudia Abreu, que não conhecia do teatro, mas sim da televisão e do cinema. A peça, ato contínuo com os quatro atores em cena o tempo todo, se dá em um mar de roupas espalhadas por um espaço imenso. As cenas são curtas e frenéticas com uma intensidade muito grande.

Começam com os quatro mudando de roupas sem parar e dizendo nome, filiação e número de documentos com vozes, posturas, entonação completamente diferentes a cada troca de roupa. O mar de roupas pelo imenso galpão, logo percebemos ser uma metáfora para corpos, vidas, pessoas que aquilo tudo representaria.

Ao longo das próximas uma hora e vinte, cenas aparecem nos remetendo a loucura, a pobreza, a religião, a luxúria, a guerra, aos milhares de migrantes que circulam pelo planeta.

O projeto parece ser uma reflexão clara sobre a bagunça que nós, seres humanos, recém chegados a história de nosso antigo planeta Terra, temos feito aqui, explorando o meio ambiente e as pessoas de forma a extinguir qualquer possibilidade de sustentabilidade do sistema que inventamos para ele.

O esgotamento da saúde mental das pessoas é equivalente ao esgotamento dos recursos naturais. A desigualdade insana entre recursos financeiros, que é o valor mais alto para nossa sociedade como se apresenta torna as relações inviáveis.

O folheto da peça nos traz informações desconcertantes sobre a distribuição da riqueza, sobre a violência, sobre a poluição, fazendo um fechamento caótico em nossa reflexão sobre como é preciso fazer algo para mudarmos a lógica de consumo, de relações entre as pessoas e o dinheiro, ou teremos um problema ainda mais grave do que temos tido e em breve.

Aqui nesse espaço a peça irá apenas até p domingo que vem, 29 de julho. Mas pra onde ele for, indico que quem puder, vá atrás. Daqueles socos na boca do estômago, que fazem bem para pensar.

Recomendo.

Um abraço,

Carol





Sobre a peça "Rio Diversidade"

Olá pessoal,

Neste final de semana fui ao Sesc Paulista assistir ao espetáculo "Rio Diversidade". São cinco pequenas peças sobre o universo LGBT e suas complicações em diversos contextos. Todas as cena, ainda que passem a ideia de um diálogo, são feita em monólogos por cinco atores diferentes, além de ter uma travesti como narradora, que nos leva de uma cena a outra no espaço cênico que se movimenta.

A primeira cena foca e um caso verídico de um australiano que foi a primeira pessoa a ser juridicamente considerada "gerderless", ou seja, sem gênero definido. Uma atriz, vestida de terno, de aparecia andrógina nos mostra uma foto da pessoa em um tablet e conta as experiências pelas quais ele passa na vida, nascido como homem, se considerando transgênero e fazendo a transição completa, para depois não se sentir pertencente a nenhuma das duas possibilidades pelas quais passou.

Uma das cenas coloca o foco sobre a questão da lesbianidade reprimida por uma personagem cuja mãe era extremamente religiosa. Beirando a loucura, ela fala sobre a morte desta mãe e sobre tudo o que viveu de forma reprimida em sua própria mente, nunca conseguindo assumir seu próprio desejo.

Na cena seguinte, temos o conflito de um jovem michê, que se envolve com um homem mais velho, e acaba colocando nele toda a sua raiva e preconceito diante de gays mais velhos que buscam por ele. O caso descreve o caso verídico do irmão do dramaturgo Zé Celso Martinez Corrêa, mantendo inclusive a quantidade de facadas que aconteceu no caso. A cena é bastante explícita e forte, mesmo que com apenas um ator.

A cena seguinte é vivida por uma transexual gorda, que se auto intitula desta maneira. Fala sobre o duplo preconceito que passa por ser trans e gorda e faz algumas piadas de auto depreciação baseada no senso comum do preconceito com as duas características. Esta cena é a que mais se dirige ao público, já que ela fala com as pessoas, pede até que alguém da plateia tire uma foto dela em cena, oferece chocolates, etc.

Na última e mais complexa cena, a personagem principal é uma planta carnívora e sua metáfora do mundo das plantas se dá baseada na polinização e na sexualidade ambígua das flores que tem os dos órgãos sexuais em si mesma, mas que depende de polinizadores para procriação. Também faça sobre a monocultura que o home impõe, principalmente da soja e brinca com a questão dos transgênicos, em uma peça que gera ao redor da questão dos transgêneros.

Em uma gangorra entre o leve e o pesado, temas muito importantes são passados e fortalecem a reflexão crítica e o lugar de fala do universo LGBT, já que o elenco é constituído pela comunidade.

Não sei por onde passará o espetáculo que já se instalou em palcos, casarões, espaços diversos, mas se passar por onde você estiver, não perca a oportunidade de assistir. É transformadora a experiêcia!

Aqui a página do grupo, para quem quiser acompanhar: https://pt-br.facebook.com/riodiversidade/

Um abraço,
Carol

quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

Mini comunidade de rua de mulheres trans

Oi pessoal,

Vim compartilhar hoje um encontro que tive essa semana com parte de uma comunidade de mulheres trans moradoras de rua.

Eu estava na Paulista, saindo de uma farmacia e uma pessoa me pediu atenção, claramente para pedir alguma coisa.

Minha vivência e contato com a realidade dos cuidados de alguns pacientes trans me fez ter uma empatia bem maior do que o comum com pedintes e ao perceber isso ela se abriu bem mais do que o normal, contando não apenas sobre a dificuldade em se alimentar, como sobre seu grupo de moradoras, duas cegas, uma cadeirante e com questões mais graves de audição e comunicação.

Ao me dispor a entrar na farmacia com ela para que ela pudesse comprar itens de higiene pessoal, ela chamou mais duas das moradoras que estavam ao lado na mesma função, de pedir dinheiro pra o grupo almoçar, e entramos em 3 para que pudessem comprar essas coisas.

A pessoas que me abordou, Ágata, se justificava a cada produto e uma das outras, Paloma, me contou um pouco de sua história, uma das quais, um corte, ainda cicatrizando em seu pescoço, fruto de uma facada de um skinhead em que ela teve que levar 26 pontos.

O pânico dela, as mazelas de saúde de Ágata, diabetica e com 2 cânceres, alem de problemas de pele graves e o medo de se contaminar com o virus do probelma de visão das outras duas moradoras me deixaram muito sensibilizada.

Mas o que mais me deixou sensibilizada foi ela me agradecer pelo que a ofereci de material, mas dizer o seguinte: "Olha, mas o que mais dói mesmo é ser ignorada. Você foi a única pessoa que olhou para mim de verdade."

Ela também me disse que fez parte de um documentário que saiu no Festival Mix Brasil do ano passado e que foi a premiere dele no Brasil, mas que sabe que o diretor foi premiado em Berlim e em varios países, mas ela nunca mais teve noticias dele e da equipe. Tambem contou chorando que uma delas que fez o filme morreu de tuberculose e pneumonia por que a prefeitura vem passando constantemente levando o que elas tem pra dormir: barracas, edredons e até papelão, dizendo que não se pode ter nada na rua.

Saí desse encontro muito mexida. Procurei o documentario e achei esse teaser no Youtube.

Falando com a pagina do filme no facebook me deram a data da proxima sessão em São Paulo, pois ele vai participar de uma mostra no Sesc 24 de maio dia 19 de dezembro agora. Vou tentar ir assistir.

Ágata aparece se maquiando de 0:41 a 0:47 segundos. E depois andando na Paulista, sorrindo.

Desejo profundamente que as coisas mudem nesse planeta para que todos tenhamos direito a existir e viver, independente de qualquer diferenca!

Vamos trabalhando nisso em nosso arredor? Conversando com os amigos, dentro e fora da comunidade LGBT? Vamos respeitar as trans e travestis, assim como a todo mundo, por favor, pessoal? Um apelo, por que acredito que todos temos o direito de viver!

Um abraço e bom final de semana!

Carol


terça-feira, 5 de setembro de 2017

É de pequeno que se torce o pepino?

Olá, 

Como saber quando é o momento certo de interferir na formação de uma criança?

Como saber o que está certo ou errado num percurso de formação, da constituição da personalidade de alguém?

Me questiono isso sabendo não haver uma resposta, mas pensando o quanto é difícil seja para os pais, para os professores e para cuidadores de adolescentes, adultos e até idosos saber como desconstruir um conceito recebido de forma maciça da cultura ao nosso redor.

Tenho de dois lados pacientes adultos, adolescentes e alunos pequenos, bem pequenos, e que trazem questões diferentes até mim. Os pacientes, com suas queixas claras e definidas ou não e as crianças, com a demanda ampla de formação, de estarem em um grupo, de pertencerem a ele, de aprenderem alguns conteúdos específicos, entre eles, os valores da escola, que nesse caso, acredita em autonomia, em cooperação, em democracia, em construção coletiva de saberes de acordo com o interesse dos grupos. 

No caso do interesse dos grupos, fico aflita em como estes podem ser cada vez mais facilmente moldados pela mídia, pelos #trending topics do Twitter, Instagram, Facebook, YouTube, mesmo sendo tão pequenos, pela influência que os adultos, crianças mais velhas e adolescentes tem ao seu redor. 

Estamos conectados o tempo todo. Temos essa onda de influências acontecendo sem parar. E eles absorvem tanto ou mais do que nós o que pensam ser de importância.

Mas será que estamos atentos ao que tem importância. Quem está moldando o que acreditamos ser de importância? Somos nós mesmos? Estamos conseguindo olhar ao redor percebê-los, ou estamos apenas reproduzindo algo mecânico e não conseguindo ler nas entrelinhas, como já fomos capazes antes das informações virem mastigadas e ultra-especializadas e direcionadas ao "nosso" interesse, como tem sido a propaganda atualmente? 

Estamos conseguindo olhar o panorama geral das coisas? Ou estamos nós mesmos, adultos, responsáveis pela crítica, orientação e reflexão, também limitados pelas telas, redes sociais e agrados imediatistas?

Tenho muita aflição de perceber como, cada vez mais, não conseguimos ficar em silêncio, quietos, sem alguma proposta a ser desenvolvida imediatamente após a outra. Não há pausas, não há descanso do cérebro, do olhar, do corpo para não fazer nada.

Se isso simplesmente não for algo que gere uma geração de pessoas ansiosas (como a nossa já é), não sei o que mais pode ser.

A meditação, a concentração, o silêncio, os rituais de passagem entre momentos da rotina precisam ser revistos.

Mas será que ainda conseguimos?

Torcendo e precisando que sim.

Aceitando sugestões, também!

Um abraço, 
Carol

quinta-feira, 8 de junho de 2017

Pensando sobre o suicídio

Olá,



hoje vim falar sobre o tema suicídio, pelo grande apelo que o tema tem tido nas redes socias. Pois bem, muitas perguntas e ideias  saltam a mente quando um tema como este aparece sendo tão debatido.

Será que este tema está em voga por aqui por causa da serie 13 reasons why? Ou será o contrário? A série está bombando porque o tema está em evidencia entre as pessoas?

A notícia sobre o falso jogo Baleia Azul teria a ver com o esse interesse da comunidade por ler a respeito?

O que será que vocês imaginam ler por aqui quando uma psicóloga decide topar esse desafio e falar sobre o suicídio?

Será que vocês esperam que eu explique o que significa o desejo de morrer ou de dar cabo a própria vida?

Sem dúvida a angústia que um suicída (ou quem tem estas ideias mesmo sem praticá-las) sente é imensa, a ponto de fazer com que se pense em desistir de forma tão definitiva.

A dor de alguem que nao ve saída para uma vida possível e sem sofrimento deve ser descomunal.

Porém, se, por um lado, desistir é possível e uma decisão legítima, dependendo do grau de impotencia que a pessoa sinta em dar conta da própria vida, por outro lado desistir também pode ser visto como um traço de um ou de vários quadros psiquiátricos ou psicológicos como a depressão, a ansiedade, a sindrome do pânico, a bipolaridade, entre tantas outras.

Nesse caso, desistir antes de buscar ajuda especializada com um psicólogo ou psiquiatra pode ser uma decisão prematura. Pois existem realmente quadros em que nao há serotonina disponível no cérebro para que a pessoa se sinta bem. E isso é algo orgânico, comparável, dadas as devidas proporções, a uma diabetes ou uma pressão alta, ppr exemplo, e que precisa de apoio medicamentoso, relativamente simples de resolver, se a pessoa compreender com menos preconceito que o cérebro é apenas mais um órgão do corpo que pode dar problemas assim como o rim, o coração, o estômago e os intestinos, por exemplo.

Se pudermos respeitar nosso cérebro e o que ele nos causa quando está em desequilíbrio de hormonios e substâncias que mudam nossa percepção sobre o mundo, muito menos preconceito haveria em quem trata de doenças mentais, como estas que levam a pensamentos suicídas.

Outra coisa que eu gostaria de comentar é sobre as relações humanas. Com certeza esse é o cerne de muitas das ideações suicidas: problemas graves na comunicação afetiva com outros seres humanos, sejam eles familiares, amigos, colegas de trabalho, faculdade ou escola, namorados, etc.

Veja bem, não é possível basear nossa vida na vida de uma outra pessoa. As escolhas de cada um precisam ser respeitadas. Independente de alguém ter te magoado muito, isso não vale a morte, por que isso irá passar.

Se uma relação com alguém te faz pensar tão pouco assim sobre você, é a sua relação consigo mesmo que precisa de reparos.

Você deveria estar em primeiro lugar para si mesmo. Do contrário ninguém mais vai achar que vale colocar você em um lugar importante na vida dela, já que nem você mesmo que conviveu consigo a vida inteira, o faz.

Pode parecer complicado e estranho falar sobre amor próprio num artigo sobre suicídio, mas sim, esta custuma ser uma das razões principais que geram essas ideações. Se afaste disso e se valorize e este pensamento se distanciará de você.

É claro que há uma poética ao redor da dor e dos temas existenciais que glamourizam a morte e o suicídio. Mas deixa eu te lembrar que não há nenhum glamour em estar morto. Morrer é o contrário exato do glamour. É podre e nojento. E feio e decepcionante.

Apesar disso, faz parte da vida morrer. Mas não precisa ter pressa nenhuma. Bora errar bastante, sofrer o necessário e aprender com isso que ficaremos mais fortes.

E se tiver muito difícil estar sozinho, procure um grupo de apoio e acolhimento pra chamar de seu: vá procurar sua turma! Apoio se encontra em um hobby, numa atividade física, num grupo de leitura, num grupo de estudos, na família, entre tantos outros espaços!

Fica aí sozinho não, que o mundo é bão!

Um abraço!
Carol

quinta-feira, 6 de abril de 2017

Como funciona a Casa 1: projeto de acolhimento a LGBTs expulsos de casa

Olá pessoal, tudo bem?



    O tema de hoje tem a ver com um trabalho voluntário que estou prestando na Casa 1, um espaço de acolhimento em São Paulo.

     Me cadastrei para o grupo de psicólogos para atender uma das pessoas que moram na casa temporariamente e para trabalhar com eles recebemos um treinamento que explica bem como funciona a casa e quais os projetos que acontecem lá e o que eles estão aprendendo com essa experiência.

    A casa na verdade, além de acolher as pessoas da comunidade LGBT que foram expulsas de casa ou que vivem numa situacao de vulnerabilidade, tambem tem uma parte embaixo que é um centro cultural que tem uma biblioteca de livre acesso, computador com os monitores que ajudam as pessoas a acessarem dados básicos ou se cadastrarem em algo que precisam, uma sala de exposições de artistas LGBT e uma sala de cursos que abriga aulas de ingles, oficinas para crianças e mães e palestras profissionalizantes ou de debate de políticas e questões importantes.

      Além de abrigar os moradores por cerca de três meses ou até se organizarem para sair, ela também oferece um espaço que pode ser utilizado durante o dia, para que quem não possam morar lá por falta de vagas, possa pegar roupas, lavar roupas, tomar um banho e se sentirem acolhidos de alguma maneira ali, durante o dia.

     Há também um plantão as sextas feiras de acolhimento com psicólogos que podem orientar e encaminhar estas pessoas para serviços de saúde ou para psicólogos da rede que está sendo montada aos poucos.

    Na casa moram atualmente 11 pessoas e eles estão procurano trocar uma cama por beliche para abrigar mais uma.

     Há filas de pessoas buscando acolhimento de todo o Brasil, mas a principal meta deles é a de acolher quem está no território da casa e encaminham estas outras pessoas para outros espaços parceiros como o projeto Mães pela Diversidade, pois perceberam em suas parcerias e comversas que, mesmo os serviços do Estado, que são considerados referências, até aqui em São Paulo tem uma visão bastante antiquada e inadequada da questão LGBT.

     Neste sentido o espaço serve como um lugar essencial também de formação para estes profissionais de espaços de referência e parcerias tem sido travadas com este intuito.

     Para que tudo isso aconteça, o projeto precisa de voluntários de braços e mente aberta para ajudar a acolher todas as diferenças, como eles tem conseguido fazer ampliando o olhar do bairro em que estão, levando a ideia na prática de que uma comunidade de sexualidades diversas como é a da Casa 1 pode acolher e ser um ponto de união comunitário para todos, como ela vem se mostrando.

     Na palestra, Bruno e Iran se mostraram muito encantados e ao mesmo tempo exaustos com a quantidade de informação e demanda que chegam a eles o tempo todo como casa de acolhimento e como centro cultural, mas é visível como estão abertos a discutir e receber pessoas interessadas e a ajudar a ampliar o olhar para essa mistura e para o respeito entre as diferenças, valorizando o espaço geográfico onde estão com seus recursos humanos e relacionais e com.suas dificuldadea também.

    Para que o projeto se mantenha, eles dependem de parcerias, voluntarios engajados e de doações através do site da benfeitoria que agora é um projeto recorrente. Você pode compartilhar com seus amigos e doar o quanto puder e quando puder.

     Divulgue essa iniciativa e fomente o seu grupo de amigos, forme coletivos em sua cidade, se organize e monte espaços de acolhimento a diversidade você também!

    Vamos tranformar essa realidade juntos?

    Um abraço!
    Carol

quarta-feira, 5 de abril de 2017

Minimalismo: um documentário sobre as coisas importantes

Olá pessoal, tudo bem?



     Para não perder o custume, venho trazer a vocês a indicaçao de um documentário para abrir seus horizontes de possibilidades.

     O documentário se chama "Minimalismo: um documentário sobre as coisas importantes".

     Vocês devem estar se perguntando do que diabos eu estou falando. Pois bem, minmalismo é um movimento de pessoas que perceberam o quanto nossa sociedade nos impulsiona a valorizar mais as coisas do que as pessoas. Começando por nós mesmos.

     Há uma lógica comercial cruel que nos fez acreditar nisso através de propagandas na tv e no rádio, em filmes, seriados, livros, músicas, videoclipes, outdoors, revistas, novelas, telejornais, internet, entre tantos outros meios.

    A crença de que só seremos felizes ao ter determinadas coisas ou atrelando uma forma de vida a posse de determinadas coisas, supondo que elas nos agregam valor, isso é uma armadilha.

    Por que uma armadilha? Bem, a questão é que nubca ficaremos satosfeitos com algo, pois as coisas estão sempre se renovando e as antigas ficando obsoletas.

    Além disso, valorizando mais as coisas,  estamos nos afastando de nós mesmos e buscando nelas uma paz que não advem de possuir coisas, mas sim de estar mais próximo de si mesmo, mais atento ao que realmente necessitamos e não ao que nos dizem que necessitamos.

    O mercado produz uma angustia propositalmente para que comprar algo seja visto como uma solução para ela.

   Não precisamos de muito para viver. Pelo contrário, aliás, precisamos de pouco e quanto mais temos, mais energia gastamos para conseguir mais e vivemos num circulo vicioso de trabalho para vivermos uma vida que não fomos nós que escolhemos.

    Não há apenas uma forma certa de viver. Porém uma vida mais simples com menos acumulo de coisas materiais que não tenham importância nos distrai menos do que realmente importa, que são as relações reais com as pessoas qe nos fazem bem.

     Não necessário se tornar um minimalista e se livrar de seus objetos para perceber que uma alteração significativa no seu olhar em relação ao que realmente importa para você pode ajudar muito você a se conectar mais com si mesmo, sentindo uma paz maior, uma alegria na simplicidade de estar mais próximo de si mesmo.

     É isso que buscamos. E na jornada de algumas pessoasdeste documentário é muito impressionante perceber como esse pensamento tão simples pode te ajudar a sair de um caminho que foi traçado para você sem você querer.

    Se apodere de seu caminho! Faça ele como você quiser, mas preste atenção em você para ver se é você mesmo quem está fazendo estas decisões!


    Um abraço!
    Carol

terça-feira, 21 de março de 2017

Documentário "The Mask You Live In"

Olá pessoal, tudo bem?

       Hoje vim falar um documentário que assisti via Netflix e que merece ser comentado e recomedado a vocês.

       O documentário se chama "The Mask You Live In", que significa literalmente: "A máscara em que você mora" e fala sobre o conceito de masculinidade que temos perpertuado em nossa sociedade, nos meios de comunicação de massa, em filmes, seriados, novelas, na publicidade de forma geral e dentro de casa como valores.


Veja o trailer:

https://youtu.be/LS8bwOesLjA

     Mais do que pensar em como eates estereótipos de gênero machucam as mulheres, tema que tem sido cada vez mais falado, especialmente neste mês do dia internacional da mulher, o filme mostra o lado dos homens, desde a infância, e como eles também são brutalmente agredidos ao perderem sua conexão com a feminilidade, com as emoções, com a delicadeza.

     O filme mostra iniciativas em escolas, em prisões, casos especificos de pais solteiros, situaçõea reais que demonstram o quanto a violência esperada e atribuída aos homens como prova de msculinidade, é na verdade uma imposição a que os meninos se sentem obrigados a obedecer para fazer parte do universo masculino, que tão claramente considerado como superior em todos os veículos informativos e inatituições sociais.

     Desta maneira, para pertencer ao lugar tido como superior, os meninos aprendem que precisam afastar de si tufo que foi atribuído socialmente so universo feminino, e assim, também se aastam da capacidade de expressar e reconhecer a si mesmos e suas emoções, partindo para a auto agressão e para a agressão ao outro.

     A homofobia nada mais é do que o fruto dessa hipermasculinização e e hiperfeminização dos gêneros que separam em extremos um universo so outro quando somos na verdade exatamente a mesma coisa, seres humanos. Com pequenas ou minusculas divergências anatomicas e cromossomicas que só modificam ao extremo a função reprodutiva de um e de outro. Todo o resto é adaptável.

      Assistam e me contem o que sentiram. Eu saí dele qurendo fazer tudo o que eu puder para aproximar estes extremos e manter os universos masculino e feminino o mais equilibrados possível entre si.

      Veja ele na íntegra aqui: https://youtu.be/QFXIVgBwLIg

      Vocês me ajudam?
      Um abraço,
      Carol

sábado, 4 de março de 2017

Ciclos de produtividade anual baseados na astrologia


Olá pessoal, tudo bem?

Hoje vim contar um pouco do que aprendi sobre as influências dos astros na evolução anual, a partir da influência dos períodos em que cada signo está em regência.

Costumamos pensar que o ano começa no dia 01 de janeiro, porém, na visão astrológica isso é um equívoco, já que ele se inicia no signo de Áries, em 21 de março.

Vou descrever resumidamente como se dão estas etapas a partir deste início do ano calendário, ou um pouco antes disto, já que as mudanças se dão a cada dia 21 de cada mês.

Inicialmente, de 21 de dezembro a 21 de janeiro, estamos regidos pelo signo de Capricórnio, signo de terra que nos mobiliza a dar um último "gás" nas ações do ano inteiro. Há uma cobrança imensa pelos resultados de tudo que foi realizado ao longo dos ciclos desde o início do ano e não há clareza para percebermos se estamos indo de acordo com o que planejamos ou não. 

De 21 de janeiro a 21 de fevereiro, estamos regidos pelo signo de Aquário e então é o momento de ouvir o feedback sobre o trabalho que foi desenvolvido ao longo do ano anterior que deve ser levado em consideração para o início de um novo ciclo.

De 21 de fevereiro a 21 de março estamos regidos pelo signo de Peixes, é o momento de se lamentar e se questionar pelo que deu certo ou deu errado no projeto do ano inteiro para decidirmos o planejamento do que será feito no ano seguinte, se vale a pena continuar com este projeto ou não.

De 21 de março a 21 de abril, regidos por Áries, nele se inicia um novo ciclo de realizações que perdurarão o ano inteiro. O signo é do elemento de fogo e ajuda a dar força para a ação de recomeço que foi preparada nos meses anteriores de fechamento, avaliação e planejamento. Toda a energia deve ser colocada neste inicio sem dar ouvidos as opiniões dos outros neste momento.

De 21 de abril a 21 de maio somos regidos pelo signo de Touro, em que a concretização do projeto iniciado começa a acontecer, é o momento de por a mão na massa, fazer acontecer. Uma metáfora do signo é a do Boi arando a terra, com foco no chão e em mais nada. Também não é o momento de ouvir avaliações externas. 

De 21 de maio a 21 de junho somos regidos por Gêmeos, responsável pela comunicação e aqui é o momento de ouvir o feedback deste começo do trabalho, escutar tudo com calma, mas dar atenção apenas aos interlocutores qualificados a dar opinião, como pares em sua profissão, ou pessoas a quem você responde e que deve satisfações.

De 21 de junho a 21 de julho, regido por Câncer, é o momento de viver a lamentação pelo que deu errado, viver esta crise, reclamando, mas descobrindo um jeito de melhorar isto para seguir o projeto adiante. É comum culpabilizarmos os outros pelo que deu errado neste momento, postura característica do signo regente. 

De 21 de julho a 21 de agosto, regido por leão, é novamente o momento de por energia em solucionar o que deu errado, recomeçar de forma diferente, mudando o rumo daquilo que se descobriu falho na avaliação anterior.

De 21 de agosto a 21 de setembro, regido por Virgem, é o momento de começar a colher frutos, resultados do trabalho que vem sendo executado desde março, concretizando e vendo perspectivas de ganhos com o projeto, para ganharmos motivação de seguir adiante. Aqui se organizam os detalhes do projeto. 

De 21 de setembro a 21 de outubro, regido por Libra, é mais uma vez o momento de ouvir feedback, desta vez de forma mais realista, estamos em um momento mais equilibrado para ouvir após tantas etapas e iremos realizar um planejamento de ação baseado apenas no que faz sentido para os objetivos do projeto.

De 21 de outubro a 21 de novembro, regido por Escorpião, é o momento de se lamentar pelo que deu errado e é uma fase de tomar cuidado com o excesso de auto punição, característico do signo. Aqui é comum nos culpabilizarmos muito pelo que deu errado, nos castigando, e é preciso resistir contra esta tendência para não sabotar o projeto todo, ou abandoná-lo. A etapa deste signo de muita profundidade emocional e que funciona de maneira muito inconsciente deve ser bem cuidada.

De 21 de novembro a 21 de dezembro, regido Sagitário, é o momento de ter foco, depois de ultrapassar esta fase de lamentação, é preciso mirar no objetivo e aproveitar este último "fogo" de realização, num mês que pode fazer o projeto todo acontecer, ou aparecer após tantas etapas de preparação e avaliação. 

De 21 de novembro a 21 de dezembro, regido por Capricórnio retornamos ao último signo de terra, que dá aquela última chance de realizarmos os projetos iniciados em março, concretizando-o antes do próximo período de avaliações.

O ano é cíclico e se inicia sempre num momento de reavaliação de tudo que foi feito que dura cerca de três meses, de 21 de dezembro a 21 de março. Os nove meses seguintes é que devem dar os frutos para o que se decidiu fazer novamente. E sempre haverá uma nova oportunidade de rever os planos, já que são quatro ciclos de ação e avaliação sucessivas ao longo do ano. 

Não esqueçam que para cada um de nós há um mapa astrológico individual que influencia muito nas reações a cada regência mensal, e segundo ele o signo solar representa o Karma, aquilo que nos atrapalha a exercer nossa missão, o ascendente representa esta nossa missão e a lua representa as ferramentas que temos para atingir esta missão. 

Espero que estas etapas possam ter ajudado vocês a compreender um pouco os ciclos anuais na visão da astrologia. 

Um abraço!
Carol

sexta-feira, 3 de março de 2017

Relacionamentos Abusivos

Olá pessoal, tudo bem?

     Sejam bem vindos ao blog Existe Psicologia em SP.

      Para quem não sabe, este blog foi criado para abordarmos temas de interesse de vocês através de um olhar mais relacionado ao da psicologia. 

     Nossos temas surgirão da participação e interesse de vocês, por isso comentem abaixo outros temas que querem ver por aqui e ele será abordado!

     Como o título de nossa postagem diz hoje trataremos do tema relacionamentos abusivos. Vamos a ele!

     Tem sido muito comum vermos este tema ser abordado por youtubers e em alguns veículos de comunicação, em especial os mais direcionados às mulheres. 

Aqui está um exemplo de uma postagem famosa sobre o tema: 
https://youtu.be/I-3ocjJTPHg

     Bem, os relacionamentos abusivos acontecem quando dentro de um relacionamento a dois, seja ele amoroso ou de outra natureza, como relações familiares, entre amigos, na escola, no trabalho, ou em qualquer ambiente onde haja pessoas se relacionando, uma delas faça mal a outra de uma forma tão estranha que você não consegue ter certeza ou aceitar que isto está acontecendo.

      Em geral ele acontece mais com as mulheres por conta da forma como elas são vistas pela sociedade, de forma muito objetificada e num grau de importancia menor do que o homem pela cultura machista que está muito arraigada na cabeça das pessoas. Mas também acontece muito com os garotos!

      Um relacionamento abusivo pode acontecer quando x namoradx quer controlar as relações da outra pessoa, impedindo que se tenha amizades, controlando as roupas que a pessoa usa, ou ainda depreciando a outra pessoa dizendo que não existiria a possibilidade de haver outro ser humano interessado nelx, além delx.

     No relacionamento familiar, o mesmo pode acontecer quando um pai ou uma mãe não acreditam que você é a melhor pessoa para saber o que é melhor pra você, pois ele é o único que pode decidir isso por você. Seja no âmbito da vida pessoal, escolar, profissional ou afetiva. 

      É claro que, se você é menor de idade e depende dos pais, precisa respeitar alguns limites, mas existem formas e formas de se relacionar e muitas delas geram violencia mental ou psicólogica, e outras ainda podem chegar a violência física.

      Nas amizades, é preciso ter cuidado com "amigxs" que ao invés de estar ao seu lado, na verdade estão ali apenas para exercer alguma forma de poder ou se aproveitar de você, para ter alguém com quem se comparar para se sentir melhor e que sempre te coloca para baixo ao invés de te apoiar no que você precisa.

     Nem sempre é fácil identificar se estamos num relacionamento assim e mais difícil ainda é sair dele quando não se tem a auto confiança de saber que podemos construir algo melhor com outras pessoas. 

      Essa é a armadilha dele. E a base da armadilha está na auto estima. Se não conseguimos gostar de quem somos sozinhos, acabamos depositando no olhar do outro a única chance de existir de uma forma boa. Mesmo que perpasse pela dor e pela violência.

      O trunfo que podemos ter para nos libertar disso é tentar noa independer ao máximo do olhar do outro focando as energias em nós mesmos, não num ato de egoísmo, mas num ato de compaixão, sentindo carinho e tendo orgulho de nós mesmos sem depender do amor do outro para isso.

      Parece difícil e requer mesmo muito esforço, pois vivemos em uma cultura em que somos condicionados a nos sentirmos vazios e distantes de quem somos, sempre forçados a nos compararmos a padrões inalcançáveis de beleza, sucesso, amor, sex appel, etc.

     Os valores estão invertidos para satisfazer o mercado. E só consumimos quando estamos nos sentindo incompletos, mal, esvaziados. Não há esforço nos meios de comunicação para ficarmos bem.

     Por isso é necessário se desligar um pouco e parar para pensar algumas coisas como:

"O que eu quero para minha vida?"

ou

"O que é realmente importante para mim?"

      E colocar energia nestes objetivos, mesmo que eles permaneçam em segredo, por que vão contra o que sua familia deseja para você, por exemplo.

      Encontre alguém em quem possa confiar e divida com essa pessoa suas inquitações. Ter apenas um amigo que seja realmente conectado a você pode te salvar de muitos relacionamentos abusivos.

      E o principal e mais grave deles é seu relacionamento abusivo com si mesmo, que é o que irá permitir que você tenha outros com as outras pessoas.

     Cuide de você! E, vem cá, vamos conversar!

     Um abraço,
     Carol

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Youtubers celebram o mes da visibilidade trans

Olá pessoal!

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Este é o mês da visibilidade trans no Brasil. Dia 29 de janeiro é o dia de reparar, procurar e trazer a luz estas pessoas tão invisibilizadas e sem lugar na nossa sociedade que sofrem tanta violência.

Para celebrar a existência e a resistência deles, surgiu um movimento no Youtube identificado como #visibilidadetrans.

Comecei a conhecer a iniciativa através do Canal que sigo de Rosa Luz, uma travesti da periferia de Brasilia, estudante de Artes e Youtuber de impacto, com vídeos sobre transexualidase e sobre sua visao politica e crítica da situação de LGBTs no geral.

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Ela tem feito uma série de vídeos com entrevistas de vivências de pessoas trans com temas variados e muito interessantes.

Até agora tiveram 4 episódios, são entrevistas com um homem trans que faz doutorado na UNB, de uma prostituta trans que está entrando na faculdade de direito, uma mulher trans estudante de Ciências Sociais falando sobre as diferenças entre sexo, gênero e orientação sexual e um casal de transsexuais lésbicas. 

Aqui os links: 
Ep#1: https://www.youtube.com/watch?v=SzGTnU2gmhE&t=296s
Ep#2: https://www.youtube.com/watch?v=CAUC_G3Lzmg&t=493s
Ep#3: https://www.youtube.com/watch?v=w4S-niEHjS8&t=26s
Ep#4: https://www.youtube.com/watch?v=9E220QVklro&t=63s

Os relatos são muito interessantes e dão conta de oferecer representatividade e possibilidades de alternativas ao estereótipo da transexualidade tão vinculada a violência.

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Além de Rosa, o Canal das Bee postou um vídeo de um homem trans falando sobre a sua dificuldade no mercado de trabalho e trazendo um site com empresas que oferecem oportunidades para a comunidade LGBT.
Assista o vídeo aqui: https://www.youtube.com/watch?v=n7dByCVTswg


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Hugo Nasck também tem colocado no ar vários vídeos de setores invisibilizados na transsexualidade e temas muito interessantes como:
Fetiche e homens trans: https://www.youtube.com/watch?v=7LqIPQkUX68
Passabilidade trans: https://www.youtube.com/watch?v=ED4NaBO8m40
Homem trans gay: https://www.youtube.com/watch?v=BSwZvInkZ-c
Hermafrodita, interssexual e mulher trans: https://www.youtube.com/watch?v=1nnLjM0hSM0


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Aproveitem a iniciativa dos Youtubers para conhecer mais do universo da transsexualidade através de canais como estes e também da serie Herstory, disponivel na plataforma. Disponibilizo o endereço do primeiro episódio e basta seguir o canal e vê-os na sequência. Está disponível também entrevistas com a diretora e atrizes, todas membro da comunidade LGBT no cinema. 
O programa tem seis episódios curtos e narra a história de uma mulher trans lésbica e as dificuldades que passa por conta disso. 
Aqui o link: https://www.youtube.com/watch?v=UkHicPm7C6Q


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Sobre esse tema, o canal da professora Luiza Coopieters fala da realidade de se ser mulher trans lésbica no Brasil. Outro canal que vale a pena com entrevistas interessantes. Dispinibilizo aqui a entrevista dela com Laerte Coutinho: https://www.youtube.com/watch?v=xX5iSGjLhiM

Desejo um mês de visibilidade a todos os trans! E menos violência e mais oportunidade para eles no Brasil! 

Espero poder aproximar a vocês um pouco mais da realidade dessa comunidade, tão invisível distante de todos e, por isso mesmo, tão agredida. Vamos tentar olhar pro universo do outro?

Um abraço,

Carol