domingo, 24 de agosto de 2014

Uma análise do filme ‘As horas' através de um olhar feminino: a morte, a solidão e a falta de sentido


Olá, 

Elaborei este trabalho na conclusão de meu curso de psicologia. Nele falo sobre a solidão, a condição feminina pensando através do enredo do filme "As horas", que trata do universo de Virginia Woolf.


Resumo
Este trabalho visa aprofundar o estudo e reflexão do sentimento de solidão humano, especialmente no universo feminino. Para isto, foi feita uma pesquisa sobre o universo biográfico-literário de Virginia Woolf e sobre o filme “As Horas” de Michael Cunningham, dirigido por Stephen Daldry.

Introdução
No filme “As Horas[1]” e no romance em que foi baseado, de Michael Cunningham, há uma clara referência a um universo feminino permeado por angústia e insatisfação. Através da narrativa de Virginia Woolf, de seu drama pessoal e de uma de suas obras, o romance “Mrs. Dalloway”, o diretor Stephen Daldry dirige as histórias de três personagens através da angústia e da solidão, evidenciando experiências de um universo muito delicado no qual este trabalho pretende se movimentar e refletir.
Lendo alguns autores como Françoise Dolto, Serge Andre, Maud Manonni e pensando em possíveis nomeações para esse tão conhecido, porém ainda indefinido (ou, por assim dizer, inominado) sentimento, chegamos ao tema “solidão”, como uma aproximação a uma angústia existencial que era definida também pela sensação de se ser único e saber-se afinal sozinho com as próprias escolhas. A compreensão dele passa pela noção da singularidade intrínseca no humano que proporciona duas sensações contraditórias: uma autonomia para viver e fazer as próprias decisões e, por outro lado, uma sensação de “abandono” e uma falta de contenção angustiante. No filme encontrou-se tal angústia ilustrada. A pesquisa foi minuciosa na busca de informações sobre a personagem inspiradora deste romance, a também romancista Virginia Woolf. Através do filme, de obras biográficas e ficcionais de Virginia Woolf e ancorando-se  nos modos de olhar e compreender da teoria psicanalítica realiza-se uma análise daquilo que o universo feminino traz de genuíno na experiência do ser mulher e nas dificuldades de escolha e autonomia que sofreram e sofrem.

Para adquirir o texto completo, acesse o link: http://existepsicologiaemsp.simplesite.com/425473795/product/1937390/e-book-uma-analise-do-filme-as-horas?catid=644585.


Um abraço,
Carol

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Filhos que mandam em seus pais

Olá, 
Neste texto apresento um trecho de uma monografia de conclusão do curso de especialização em "Teoria Psicanalítica". Nele trato da discussão sobre as novas configurações familiares que vem sendo cada vez mais aceitas e vividas pelas famílias na atualidade e como elas se dão e que impacto têm na vida das crianças e adultos que pertencem a elas. 
Pretendemos pensar na história da família enquanto instituição e em seu percurso para as novas configurações hoje existentes. Aprofundaremo-nos nas conseqüências destas reorganizações, buscando a origem da perda da função simbólica original do lugar do pai e da autoridade que este lugar representava para a criança no contexto familiar, hoje desfigurado.
A noção de família pode ser entendida como “1. Pessoas aparentadas, que vivem, em geral, na mesma casa, particularmente o pai, a mãe e os filhos. 2. Pessoas do mesmo sangue. 3. Ascendência, linhagem, estirpe. (...) 9. Comunidade constituída por um homem e uma mulher, unidos por laço matrimonial, e pelos filhos nascidos dessa união. 10. Unidade espiritual constituída pelas gerações descendentes de um mesmo tronco, e fundada, pois, na consangüinidade. 11. Grupo formado por indivíduos que são ou se consideram de um mesmo tronco ancestral comum e estranhos admitidos por adoção. (...)” (Ferreira, 1988). Vemos que no dicionário Aurélio, a noção de família mais tradicional ainda é a referência mais forte. Vamos, a partir de outras leituras, dialogar com as novas configurações e com sua relação com a questão da autoridade.
          Para começar a pensar a questão da função paterna e seu declínio na família, faremos um levantamento inicial de como se deram as diversas formas de organização familiar ao longo da história. Para isso, utilizaremos a pesquisa feita por Elizabeth Roudinesco em seu livro “A família em desordem”, de 2003.
            No prefácio de seu livro, Roudinesco coloca que as minorias, antes perseguidas, sempre ficaram à margem de uma organização familiar tradicional, mas que atualmente estas minorias (como os homossexuais, por exemplo) querem se adequar aos modelos tradicionais de família burguesa. A autora coloca que este fato pode ser um sinal de que está havendo uma decadência da autoridade sob todas as formas, já que a antiga ordem de colocar a minoria à parte já não funciona hoje em dia.
A autora coloca que a família ocidental foi desafiada pela irrupção do feminino e passou a dar papel central à maternidade. O lugar do pai foi questionado e ele se vê agora sem função simbólica: o pai não é mais pai e a existência da família está ameaçada.

Roudinesco descreve três grandes fases pelas quais a família passou. Em primeiro lugar houve a família “tradicional” que serviu especialmente para assegurar a transmissão de patrimônio: nela o casamento era arranjado entre os pais sem levar em conta a vida afetiva ou sexual do casal e a ordem era imposta pela autoridade patriarcal.

A segunda fase, dita “moderna”, surge entre os séculos XVIII e meados do XX. Ela se fundou no amor romântico e nela o casamento era baseado na reciprocidade dos sentimentos, ainda que a divisão de trabalho entre os cônjuges fosse um fator importante neste momento.

Finalmente, na família dita “contemporânea” ou “pós-moderna”, que surgiu após 1960, o casamento surge da busca dos indivíduos por relações íntimas ou por realização sexual. Nesta fase a relação de autoridade parental se torna mais problemática por conta dos divórcios e recomposições conjugais que vão surgindo, de acordo com esta busca dos indivíduos por realização afetiva pessoal.

Na época moderna, a família deixou de ter um paradigma divino ou Estatal, apesar de ainda manter-se como a instituição humana mais sólida da sociedade. Sucedeu-se àquela família autoritária, a família mutilada de hoje, em que o pai, que antes dominava, perdeu sua posição.

O pai dos tempos arcaicos era a encarnação de Deus, reinava sobre as famílias e castigava os filhos, podendo decidir-se a se desfazer de um filho, se deixasse de reconhecê-lo, na lei romana. O cristianismo impôs outra lógica, a da paternidade biológica, que deveria corresponder a uma função simbólica. Neste período, o direito de paternidade não decorria mais da vontade de um homem, mas da vontade de Deus, ou da igreja.

O pai só poderia ser pai, na medida em que a mulher lhe fosse totalmente fiel. Ele só é o procriador pela transmissão da sua nomeação (do sobrenome), do seu sangue ou da sua raça. Através da doação de seu nome e pela visibilidade de uma semelhança com o seu filho é que o pai da Idade Média se tornava corpo imortal, pois seu nome e seus traços seriam carregados por seus descendentes, que perpetuariam sua imagem.

Esta nova necessidade de a mulher designar o pai para que este seja reconhecido com tal, possibilitou a irrupção do feminino, que segundo Roudinesco, surge como uma ameaça à autoridade paterna, anteriormente exercida. Agora cabe à mãe decidir, através do casamento, se o pai poderá exercer a função de autoridade em relação aos filhos, que, por sua vez, só se relacionarão com seus pais enquanto necessitarem se preservar e se criar. Ao cabo deste período, rompem-se os laços com os pais.

Após a abolição da monarquia, o pai passa a dividir com a mãe a herança psíquica e carnal. Não é mais o soberano e os filhos são vistos como “mais da mãe” do que do pai. A autoridade paterna entra em conflito com o poder dado às mães.

Na era do desenvolvimento industrial o posto de “deus, soberano ou patriarca”, anteriormente ocupado pelo pai, passa a ser o mesmo que o do patrão, que defende o operário da barbárie e lhe garante trabalho e habitação.

Neste sentido, a autoridade paterna vai desmoronando, e o pai passa a ser mais um no núcleo familiar, sem poder inquestionável e sem poder mandar em seus filhos, a não ser que a mãe lhe permita exercer este papel. Ainda que a mãe o permita exercê-lo, o pai está desvalorizado, em relação ao seu antigo papel, e se sente desta maneira. Divide com a mãe a tarefa de cuidar dos filhos e de prover os bens materiais do lar.

A ordem familiar econômico-burguesa que surge aí se baseia em três níveis de hierarquia: a autoridade do marido, a subordinação das mulheres e a dependência dos filhos. O feminino, que deveria se colar à maternidade, se desvincula dela. O antigo papel do pai dominador dá lugar a uma paternidade ética, subjugada aqui, a uma avaliação do estado. O pai não pode abusar do poder a ele outorgado, ou a paternidade lhe será retirada.

A família ganha status de matriz de uma nova sociedade. O pai é reinvestido de poder, mas o exercício deste poder deve estar de acordo com a declaração de direitos do homem e do cidadão. O casamento se transformou em um contrato livremente consentido entre um homem e uma mulher que durará apenas enquanto durar o amor. O pai tem obrigações morais com aqueles a quem governa e será privado do direito de pai, se não as cumprir.

Numa reflexão mais voltada à família tradicional brasileira, Maria Rita Kehl em seu artigo “Em defesa de uma família tentacular” nos lembra que a no Brasil, esse modelo de família foi herança de uma sociedade escravocrata e nossas primeiras famílias eram comandadas pelo senhor de terras. O modelo seguinte foram as famílias urbanas que queriam se “afrancesar”, se fechando sobre si mesmas para não se deixar contagiar por camadas inferiores. (Kehl, 2003).

A família nuclear burguesa no Brasil era isolada e a privacidade de seus membros vigiada. Só se abriam a um público selecionado e “do mesmo nível” para submeter, especialmente as mulheres, à avaliação de pretendentes. Mas também passou a ruir em sua própria estrutura com o advento da expansão dos meios de comunicação que explodiu até o isolamento das famílias mais conservadoras. A família então, deixa de ser uma sólida instituição e passa a ser um agrupamento circunstancial e precário regido pela lei dos afetos e dos impulsos sexuais.

Roudinesco apresenta também a idéia da irrupção do feminino, como marco dessa grande mudança. A mulher que tem um sexo e que pode se emancipar independentemente de sua relação de mãe ou de esposa. Após a revolução feminista, com seu direito ao voto e com a possibilidade de igualdade nos diversos campos, a mulher elimina o “trono” patriarcal.

As grandes guerras trouxeram, para as mulheres, a necessidade de tomada decisões, na ausência dos homens, o que contribuiu para a irrupção do poder das mesmas. O advento das novas tecnologias médicas, desde os métodos anticoncepcionais - como a camisinha, o DIU e a pílula - até os novos métodos de concepção, possibilitaram às mulheres conceber um filho - decidir e planejar a concepção - de acordo com o seu desejo. A possibilidade de controlar o próprio corpo e conceber através da inseminação artificial e das mais diversas formas de planejamento familiar desvinculou maternidade e casamento, liberando a mulher da submissão ao marido e aos filhos.

A partir dessa virada, os laços conjugais já não escondem mais a base erótica – portanto, instável – de sua sustentação. Separações novas uniões ao longo da vida dos adultos gerou um novo tipo de família, que Kehl vai chamar “tentacular”. Segundo ela, o núcleo central da família foi implodindo atravessado pelo contato intimo com adultos e crianças vindos de outras famílias. Cada uma dessas árvores hiper ramificadas guarda o traçado das moções de desejo dos adultos ao longo da vida.

Novas possibilidades surgem e geram essas diferentes configurações familiares. Os casais passaram a se formar considerando apenas o laço afetivo, sem terem, necessariamente, a meta da procriação. Outros tipos de relação familiar, que antes estavam à margem, como as uniões homoafetivas e famílias monoparentais, reivindicam cada vez mais um lugar de pertencimento e de equivalência à família burguesa padrão.
            
Desta maneira, tanto os homens - maridos ou pais solteiros - quanto as mulheres - esposas ou mães solteiras - estão mudando sua relação com o planejamento da família e com a própria idéia de família. Eles têm desejos conflituosos em relação aos filhos. Temem ter que abrir mão de seus sonhos para cuidar deles, como as gerações anteriores fizeram. Precisam inventar uma forma própria de conciliar os cuidados com os filhos com outras exigências sociais – trabalhar, produzir, obter sucesso profissional e realizar-se sexualmente. Estes pais ficam muito tempo fora de casa e delegam a educação dos filhos a figuras de autoridade substitutivas: babás, professoras, etc.
            
O momento de encontrar os filhos é o momento em que os filhos podem tudo, pois estes pais, desinvestidos do lugar de autoridade, querem compensar a si mesmos e aos filhos pela falta de tempo que têm para ficar com eles e pela culpa que sentem por conta disso. Trabalham muito e não querem assumir o lugar de castrar ou colocar limites.
            
Há um declínio da autoridade que é marcado tanto pelos re-arranjos da estrutura familiar e social em relação ao ser pai, versus ser um pai de família, e ao ser mãe, versus ser uma mãe de família. Outras exigências se colocam aos homens e às mulheres, que podem agora decidir se vão ou não ter um filho, independentemente do matrimônio. Casar-se e ter filhos são dois acontecimentos bem separados e não são mais, como costumavam ser, os alicerces do projeto de vida da maioria das pessoas.

Segundo Paulo Ceccarelli, “(...)nascer da união de um homem com uma mulher não basta para ser filho, ou filha, daquele homem e daquela mulher. Ou ainda: colocar uma criança no mundo não transforma os genitores em pais. O nascimento (fato físico) tem que ser transformado em filiação (fato social e político), para que, inserida em uma organização simbólica (fato psíquico), a criança se constitua como sujeito. Estes três fatos - físico, social e psíquico - guardam cada vez menos relações de dependência entre eles.” (Ceccarelli, 2007). Os papéis estão descolados da nascimento biológico da criança e precisam ser definidos de acordo com o desejo desses homens e mulheres de se tornarem psiquicamente pais a partir dessa decisão.
            
“A família tentacular contemporânea traz em seu desenho irregular as marcas de sonhos frustrados, projetos abandonados e retomados, esperanças de felicidade das quais os filhos, se tiverem sorte, continuam a ser portadores. (...) Ideal que não deixará de orientar, desde o lugar das fantasias inconscientes, os projetos de felicidade conjugal das crianças e adolescentes de hoje, Ideal que, se não for superado, pode funcionar como impedimento à legitimação da experiência viva dessas famílias misturadas, engraçadas, esquisitas, improvisadas e mantidas com afeto, esperança e desilusão, na medida do possível.” (Kehl, 2003).

Um abraço,
Carol

segunda-feira, 10 de março de 2014

Falando sobre terapia



Olá, 

sou professora em educação infantil e psicóloga e escrevo este texto pensando um pouco sobre minha prática como psicóloga clínica. Meus interesses, são a educação infantil, a psicologia (com o viés da psicanálise) e todas as questões que envolvam o relacionamento humano interpessoal e sua complexidade.

A forma com que as pessoas se relacionam me interessa. Seja com o outro, consigo mesmo ou até com os objetos e ideias. Essas relações nunca se dão da mesma forma, nunca é igual, apesar de sempre haver alguma lógica. Para a psicanálise essa lógica é sempre a lógica do desejo. Não do desejo sexual, do desejo enquanto motor das ações. A chamada libido, que novamente, não se trata de sexualidade genital, mas de um meio através do qual a pessoa se move para algum lugar para realizar alguma coisa.

O desejo de um pode estar sobre o desejo do outro ou soterrado sob o desejo do outro. O desejo é o mote da vida, é o “querer” que nos move. Essa força do “querer”, que é muito genuína nas crianças, vai se sublimando, se contorcendo e se transformando na vida adulta e pode se tornar difícil saber o que se quer, sem ser filtrado pelo socialmente aceitável ou esperado.

Esse não saber ou não reconhecer o próprio desejo pode gerar muito sofrimento e até desvios num caminho de satisfação pessoal que acaba sendo postergado, adiado ou até cancelado em prol de outras urgências da vida como o desejo do outro. Pior do que isso, o desejo genuíno pode ser barrado não pelo desejo do outro exatamente, mas pela fantasia que se tem sobre o que o outro espera, e que se quer corresponder a qualquer custo.

Uma terapia não vai sugerir que o sujeito ignore o outro e haja de forma egoísta, mas pode ajuda-lo a ampliar seu olhar através da escuta cuidadosa de seu discurso que pode esclarecer alguns destes desvios que passam despercebidos. A naturalização de um discurso sobre si mesmo e sobre o outro que não é real pode ser desmontada e um novo ponto de vista sobre a própria situação ajuda a pessoa a se situar novamente em sua vida e nos papéis a serem representados nela.

Essa ampliação do olhar pode tirar o sujeito de uma alienação gerada pela rotina e fazê-lo manter olhos e ouvidos mais abertos para que desperto ele possa fazer uma reflexão mais profunda sobre as situações, relações, emoções e eventos que geram conflito ou sofrimento para ele.

Na relação terapêutica o sujeito vai costurando sentidos, significados novos para suas experiências e traz a ideia fantasiosa sobre si e sobre o outro para mais perto da realidade.

Pessoalmente encaro a entrada num processo terapêutico como um ato de coragem e de engajamento do sujeito consigo mesmo. A beleza do processo está na entrega de seu material mais intimo, nas descobertas que vão surgindo a cada encontro e na formação de vínculo de confiança que permite que tudo isso aconteça em segurança.

É através deste vínculo que a teia de fantasia que gera o sintoma pode ser ressignificado até gerar a chamada “cura” de uma queixa específica, mas também gera algo muito mais amplo que é conhecimento do paciente de seus próprios processos imaginários da fantasia sobre si mesmo e sobre o outro, base de todo o funcionamento psíquico.


Um abraço,
Carol

sexta-feira, 7 de março de 2014

Instituições que oferecem atendimento gratuito ou social em psicoterapia



Olá, 

Sou psicóloga e atendo em Pinheiros em consultório particular, mas sei que há uma demanda grande de busca por atendimento gratuito ou a valores simbólicos, que não faço mais há algum tempo, e por conta disso compartilho abaixo alguns locais que oferecem atendimento psicológico social: 

Instituto Junguiano  de SP
Rua Dep. Lacerda Franco 300 cj. 51 - Pinheiros
CEP: 05418-000 – São Paulo – SP
Tel/Fax: +55 11 3030-9315 – Email: nucleopsi@ijusp.org.br



















Escola Paulista de Psicanálise (EPP) 
Possui um canal de Atendimento Social que visa levar a psicanálise à população que não consegue ter acesso a mesma. O atendimento é realizado pelos alunos do último ano do Programa de Formação em Psicanálise e pode ser feito presencialmente (SP e Chácara Flora) ou on-line. O Programa de Atendimento Social possui capacidade limitada, e a ordem de liberação depende da compatibilidade dos horários disponibilizados pelos analistas x interessados, bem como as modalidades – presencial ou on-line. Quantos mais horários disponíveis mais chances de atendimento. As vagas são limitadas!
 o valor da 
taxa de inscrição de R$ 20,00 
​+ 

investimento mensal mínimo de R$ 180,00 mensais (ref. a 04 sessões).
Av. Angélica, 2355 CJ 51 (11) 3628 1262 faleconosco@apsicanalise.com
Segundas às Sextas das 11:00hs às 18:00hs


Serviço de Psicologia da Paróquia São Luis Gonzaga
ATENDIMENTO PSICOLÓGICO
Todas as quintas-feiras, das 10h às 19h.
Av. Paulista, 2378 | Cerqueira César
CEP: 01310-300 | São Paulo, SP
 http://servicodepsicologiaparoquiasaoluis.blogspot.com.br/

Psicodrama Público no Centro Cultural São Paulo

Estação Vergueiro do metrô.

O psicodrama é uma encenação coletiva e de improviso, dirigida por uma psicologa, psicodramatista, que sugere um tema ao redor do qual os integrantes podem improvisar com seus conteúdos pessoais, com elaborações de seu mundo interno de fantasias e que tem a possibilidade de elaborar insights, catrases e elaborações pessoais de seus conteúdos, mas também de haver a elaboração de temas da sociedade, atuando como ferramenta poderosa de exercício da cidadania, da convivência com pessoas da comunidade que de outra forma não teriam esta convivência, diálogo e troca. 

O psicodrama público é um espaço de direito, aberto e altamente recomendável a todos, que tenham ou não uma questão pessoal a trabalhar, por enriquecer através da troca que ocorre sempre, havendo ou não a participação ativa do participante. 


Psicodrama público acontece todo o sábado das 14 às 17 horas e o participante pode chegar a qualquer momento da sessão e fazer, mas o ideal é chegar no hora, para entrar desde o aquecimento para ter a melhor participação possível e entrar na sintonia do grupo que se formará no dia. 
O Centro Cultural São Paulo fica aqui: Rua Vergueiro, 1000 - Paraíso, São Paulo - SP

O telefone para maiores informações: (11) 3397-4002
Indico para quem tem interesse em conhecer e também para quem procura um espaço de reflexão e elaboração de suas questões. 

É um espaço gratuito! Aproveitem!



Atendimento em psiquiatria gratuito na Santa Casa de MIsericórdia de São Paulo 

Resgatei com o chefe de um Serviço de Psicologia que trabalhei durante muitos anos e era para lá que encaminhávamos os pacientes que necessitavam de tratamento medicamentoso ou de diagnóstico mais específico da psiquiatria que dão suporte ao atendimento psicológico.

Não é necessário marcar hora, basta comparecer ao serviço que fica na Rua Major Maragliano, 241 que fica entre as estações Ana Rosa e Vila Mariana do metrô. 

Maiores informações pelo telefone: 34662100



Centro de Valorização da Vida

Divulgando o site do CVV, Centro de valorização da Vida, que disponibiliza diversos meios de comunicação para a pessoa em sofrimento.

Não é terapia, é apenas um suporte emocional de escuta. 


Vale a pena divulgar: http://www.cvv.org.br/site/index.php


Sedes Sapienteae
Rua Ministro Godói, 1484 - Perdizes  - 11 38662735



Clínica Psicológica da PUC-SP
Rua Monte Alegre, 961- Perdizes
Telefone: 3670-8040/41



Clínica Escola Mackenzie
Rua Piauí, 181 - 2º andar - Higienópolis.
Coordenação: Profª. Drª. Sandra Ribeiro de Almeida Lopes 
Fone: 3256-6827 das 8:00 às 21:30 horas. 


Clínica Escola IP-USP
Fone: (11) 3091 8248 e  3091 8223
Endereço Eletrônico: clinica@usp.br
Localização
Av. Prof Mello Moraes, 1721 - Bloco DCidade Universitária - São Paulo / SP
Cep: 05508-030


Centro de Psicologia Aplicada da UNIP

   CPA TATUAPÉ

   Rua Vitório Ramário, 154 - Pq. São Jorge - São Paulo - SP

CEP 05780-410 - Tels.: (11) 2941-2075 / Fax: (11) 2908-0415

CPA VERGUEIRO

Rua Apeninos, 267 - Aclimação - São Paulo - SP

CEP 01533-000 - Tels.: (11) 3341-4250




Clínica Escola da FMU
O Curso de Psicologia da FMU realiza atendimentos ao público nas seguintes áreas:
      • Atendimento psicoterápico de crianças, adolescentes, adultos e idosos
      • Psicodiagnóstico infantil e adulto
      • Atendimento de pessoas com deficiência
      • Atendimento de bebês


de 2ª a 6ª-feira das 8h às 21h e das 18h às 22h e sábados das 8h às 15h

R$ 15,00 (quinze reais) mensais.

triagem.psico@fmu.br - Telefone: (11) 3040-3400 ramal 2316.

Centro de Psicologia Aplicada da Universidade São Judas

Toda e qualquer informação a respeito dos serviços oferecidos pelo Centro de Psicologia Aplicada pode ser obtida através dos telefones: 2799-1831 ou 2799-1943.
E-mail: cpa@usjt.br
Localização: Rua Marcial, 45 - Mooca - CEP: 03169-040
Horários: 2ª a 6ª feira das 13h às 23h e aos sábados das 7h as 17h.

Associação Paulista da Síndrome do Pânico
São Paulo - SP
Tel.: 11-3794-4658
Especialidade com centros de tratamento do transtorno do pânico

Colmeia
Rua Marina Cintra, 97
01446-060 - São Paulo - SP
Tel.: 11-3062-2258 / 11-3898-2393

Cravi – Centro de Referência e Apoio à Vitima
Rua Barra Funda, 1032Barra Funda
São Paulo - SP
Tel.: 11-3666.7778 / 11-3666.7960
Centro de atendimento gratuito às vitimas de violência urbana. atendimento é de segunda à sexta-feira, das 9 às 17 horas.

Universidade Católica de Santos

Rua da Constituição, 321
Campus Vila Nova Santos - SP
Tel.: 13-233-6002 E-mail: unisantos@unisantos.br 
Especialidade: Neurologia, Ortopedia e Respiratório,o atendimento se destina tanto a crianças, quanto a adultos, sem restrição de faixa etária, sendo necessário agendar horário para avaliação e triagem

Clínica Psicológica da PUC Campinas
Rua Marechal Deodoro, 1117, Centro, Campinas - SP Tel.: 19-735-5811
Especialidade: Centros de tratamento do transtorno do pânico

Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas e Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
Rua Ovídio Pires de Campos S/N - 5º andar Cerqueira César 05403-010 - São Paulo - SP
Tel.: 11-3069-6988


Universidade de Santo Amaro
Telefone: 0800 171 796
Rua Isabel Schmidt, 349, Santo Amaro. São Paulo-SP.



Escola Paulista de Medicina, UNIFESP

Rua Machado Bittencourt,  222, Vila Clementino, São Paulo - SP Tel.: 11-5579.6784
Especialidade: Centros de tratamento do transtorno do pânico

SEAPP - Serviço de Atendimento Psicológico, Psicopedagógico e Fonoaudiológico
Rua Dentista Barreto, 687 - Vila Carrão, São Paulo - SP Tel: (11) 2092-8642
E-mail: seapp@capsnossolar.org.br


CEFATEF oferece serviço de atendimento familiar gratuito em:

• TERAPIA FAMILIAR SISTÊMICA

Conta com uma rede de profissionais formados ou em formação para o atendimento às famílias. Tem como objetivo promover e fortalecer o protagonismo e a autonomia das famílias e comunidades em situação de vulnerabilidade social.

• TERAPIA SEXUAL INDIVIDUAL E DE CASAL

A terapia sexual individual ou de casal tem como objetivo a promoção da saúde sexual e do bem estar das pessoas. Conta com uma rede de profissionais formados ou em formação.

CEFATEF | Centro de Formação e Estudos Terapêuticos da Família
Av. Pompéia . 2094 . Perdizes . São Paulo . SP . CEP: 05022.001

Atendimento via Telefone
11 3021 0908 . 11 3021 7976
site: http://www.cefatef.com.br/

Espero que possa ajudar!

Um abraço,
Carol